quinta-feira, 27 de maio de 2021

Vacinação e tratamento precoce


Cientistas de renome mundial não são unânimes em relação ao tratamento preventivo e corretivo da doença do Covid-19, causado pelo coronavírus SarsCov2.

Daí, resulta indesejável polêmica, que é potencializada pelos formadores de opinião encastelados na política e na mídia.

A fabricação de vacina pelo Instituto Butantan deveria se revestir de fundamentação tecnológica, de saúde e de gestão. 

Lamentavelmente, o governador do estado de São Paulo —  o mais poderoso estado da Federação —  é um político que, anteriormente, como funcionário federal, foi expurgado pelo governo Sarney por corrupção.

Então, o desencadeamento da produção da vacina Coronavac pelo Butantan — vinculado ao governo de São Paulo — tem sido utilizado de forma a prejudicar os candentes interesses da população brasileira no combate à pandemia do coronavírus, a mais grave crise mundial do século XXI.

 

As vacinas fabricadas pelo Butantan estão impregnadas de política. Essa distorção ocorre de forma similar ao tratamento precoce, que, notadamente, no Senado Federal, foi abraçado  pelos condutores da CPI do Covid-19 — aqueles que têm dívidas na Justiça por corrupção. 

O avô e a mãe de um amigo faleceram de doença cardíaca. Esse amigo e quatro irmãos, todos na faixa de 66 a 74 anos têm doença cardíaca (um deles fez ponte de safena há quinze anos) — todos estão vivos graças ao tratamento precoce. 

A cunhada de outro amigo bem como a esposa do sócio comercial e a esposa do jardineiro tiveram câncer do útero — as três senhoras se curaram graças ao tratamento precoce.

 

Tenho 31 amigos que enfrentaram o Covid-19 — dentre eles, 26 se curaram graças ao tratamento precoce, determinado p/médicos, que incluíram HCQ e ivermectina no coquetel.

Ainda assim tem besta quadrada — inclusive políticos, médicos e outros —, todos da família dos asininos, que se opõem ao tratamento precoce. 

As vacinas do Butantan só foram aprovadas pela Anvisa em Jan/2021. Ainda assim, o cabra está falando em milhões que deixaram de ser vacinados. Ora, o Brasil está entre os países que mais vacinaram até agora. 

Fazer o que? Uma sugestão: tratamento precoce para arredondamento da cabeça!

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[Divulgado no Estadão online de 08/Mai/2021]


[Divulgado no Estadão online de 27/Mai/2021]

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 8/Mai/2021]

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[Divulgado no Correio Brasiliense online de 8/Mai//2021]

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domingo, 23 de maio de 2021

Apoio ao mandatário da Nação


O presidente Bolsonaro participou de manifestação de seus apoiadores no Rio de Janeiro e depois liderou a ‘motociata’ que reuniu dezenas de milhares de motociclistas passeando na zona sul da cidade.

No artigo “Bolsonaro aglomera apoiadores no Rio e, sem máscara e ao lado de Pazuello, critica isolamento social”, dos jornalistas Marcio Dolzan e Roberta Jansen, do Estadão, foi divulgado que o presidente participou do ato com motociclistas e que, em discurso, voltou a criticar prefeitos e governadores que decretaram confinamento durante a pandemia.

O jornal divulgou também, com ênfase, as críticas do notório esquerdista presidente da OAB, ao presidente da República.

 

Para identificar o apoio ao presidente, é preciso avaliar os seguintes eventos:

– as manifestações em 1º. de maio (em mais de 1000 cidades médias e grandes);

– a ‘motociata’ do dia das Mães (5.000 motociclistas em Brasília);

– as manifestações do agronegócio em Brasília; e 

– essa ‘motociata’ com mais de 10.000 motociclistas no Rio. 

Isso os institutos ‘HiperFakeNews’ não divulgam e os formadores de ‘FakeOpinião’ não mencionam. 

Seguem-se quatro fases: a surpresa, a indignação, a síndrome da realidade e a aceitação. 

No início, a dor é grande, mas depois, os corruPTos, os adePTos, os correligionários e os admiradores se acostumam.

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[Divulgado no Estadão online de 23/Mai/2021]

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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Médico avalia médica que depôs na CPI do Covid


Um suposto médico, que se diz professor da Faculdade de Medicina da USP, publicou o artigo “É hora de a CPI superar o mito da hidroxicloroquina”,  no qual fez a análise do interrogatório a que foi submetida a médica Mayra Pinheiro na CPI do Covid-19.

A doutora Mayra fez a defesa do tratamento precoce, no que está certa, afinal de contas paciente com câncer, problemas cardíacos ou qualquer outra moléstia grave, se tratado precocemente tem maior chance de cura; e se não tratado precocemente tem maior chance de morte. A Covid-19 não é exceção. Para essas assertivas, não precisa ser médico, basta não ser estúpido. 

Adicionalmente, a interrogada fez a defesa do uso da hidroxicloroquina acompanhada de outros remédios, no que também está certa, dado que dezenas, centenas e até milhares de pessoas que se submeteram ao tratamento com esses medicamentos se curaram. Todos? Nem mesmo médico pode afiançar. Ah, mas não tem comprovação científica. 

Ora, o “remédio do Barreto” (mistura vegetal formulada pelo velho e analfabeto Barreto) que meu saudoso pai, um modesto lavrador e depois comerciante (num pequeno povoado, na fímbria do pantanal, onde não tinha médico, remédio e hospital), ministrava aos pacientes “ofendidos de cobra” (como era mencionado na roça) jamais foi avaliado onde quer que seja, mas salvava vidas.

O articulista, fantasiado de jornalista — e se arvorando na condição de professor —, fez severa crítica às declarações da doutora Mayra, bem como aos prefeitos que adotaram as abordagens do tratamento precoce e da utilização do coquetel de medicamentos. Obviamente, esse caboclo não deveria ser professor; ele tem muito a aprender e precisaria voltar para os bancos acadêmicos. Bom, desde que não seja mais um dentre tantos que padecem de morbidez ideológica, intratável e contagiosa; e, nesse caso, o cabra é absolutamente irrecuperável.

De qualquer sorte, a origem dessa controvérsia está na instituição de uma nefasta CPI para investigar as mortes na pandemia do coronavírus que afeta, de forma similar, o Brasil, os quatro países mais desenvolvidos do mundo (EE UU, Reino Unido, Alemanha e França), bem como os três países mais relevantes da América espanhola (México, Colômbia e Argentina).

 

Designar corrupto para investigar corrupção e má gestão equivale a ter o André do Rap atuando como promotor no julgamento do F Beira Mar ou Eichman no julgamento do Goering. Isso é democracia? É civilização? É processo ético? É compromisso com a verdade? Ou é apenas uma caracterização do lado nefasto da valorosa plaga de Alagoas (uma metáfora do Senado da República)?

 

"E é um crime ainda terem se apoiado na imprensa imunda, terem se deixado defender por toda a canalha de ..., de modo que é essa canalha que triunfa solenemente, diante da derrota do direito e simples probidade." (Emile Zola, Eu Acuso).

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[Divulgado no Estadão online de 21/Mai/2021]

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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Lançamento da candidatura Lula


O ex-presidente Lula concedeu entrevista à revista francesa Paris Match e declarou uma sequência de baboseiras incompatíveis com sua condição de condenado em três instâncias da Justiça brasileira.

Esse cabra declarou que não hesitará em se candidatar a presidente da República, pois acha que fez um bom governo — ele não explicou a razão de seu êxito, mas os brasileiros sabem que foi bom para ele, já que os recursos da corrupção permitiram-lhe o que jamais obteria com seus próprios esforços. E teve a desfaçatez de afirmar que “ '... a mentira [de seus crimes] foi longe demais e você [juiz Sérgio Moro] não tem como voltar atrás'. Na verdade, essa mentira envolveu um juiz, promotores e a grande mídia do país, que me condenaram antes mesmo de ser julgado.” 

Será que os franceses e demais leitores da revista são capazes de acreditar que a justiça e a mídia brasileiras estão no mesmo patamar da justiça e da mídia francesa do início do século XX, acusadas por Émile Zola, na célebre condenação do capitão Dreyfuss? 

Ora, o militar francês foi condenado pela falsa acusação de traição. Já Lula foi condenado pela veracidade da acusação de vários crimes — as provas estão nos autos do processo; nas condenações do tesoureiro, do presidente do partido e demais integrantes da facção petista; nas estatísticas de devolução aos cofres públicos de bilhões de reais que foram surrupiados sob sua liderança; e nas dívidas que as ditaduras nefastas, beneficiadas por seu governo com recursos públicos, estão sonegando ao Brasil.

Conquanto suas condenações tenham sido canceladas pela Suprema Corte brasileira (suprema aleivosia, suprema hipermetropia, suprema distopia ou suprema ironia?), seus crimes jamais poderão ser apagados da memória coletiva.

 

Até porque entre suas inúmeras iniquidades, é veraz, também, que o cabra queria morar numa cobertura luxuosa na praia do Guarujá e queria passar os finais de semana em sítio aspirado por muitos, em Atibaia. 

Gostava de avião luxuoso para se deslocar para Paris, com assessores que rastejavam a seus pés e com moça que substituía a primeira dama. 

Na atualidade, quer ser o Biden brasileiro (o único identificado até agora?). 

Ademais, esse ex-honesto, ex-corruPTo, ex-condenado e ex-presidiário é corrido e escorraçado de qualquer local do Brasil a que comparece. 

Ele não é mais problema. O problema é a doença dos adePTos.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 20/Mai/2021]

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Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...