terça-feira, 29 de novembro de 2022

Fútbol, lógica y razón – Marca

Al analizar la victoria de Brasil por 1-0 ante Suiza en el Mundial de Qatar, el periodista Roberto Palomar publicó en el diario español Marca el artículo “Brasil gana pero no se come a nadie”, en que afirma que los brasileños no repitieron “la exuberante campaña del primer día ante Serbia”. Y refiriéndose también a los franceses — que ganaron sus dos partidos en esta Copa en Qatar, sin hacer un gran fútbol — el columnista Palomar añadió que “poner en un escalón superior a Brasil o a Francia, después de lo visto, obedece más a una cuestión de etiquetado que de realidad".

 

El análisis del Sr. Palomar se ajusta a la lógica ya la razón.

Preliminarmente, cabe señalar que Brasil jugó tres veces contra Suiza en la Copa del Mundo; en los dos primeros, el resultado fue un empate (puntuación de 2 x 2, en 1950, en Brasil; y de 1 x 1, en 2018, en Rusia). En  este partido de la Copa de Qatar, Brasil ganó 1-0 y, aunque jugó mal, presionó a la selección suiza, que permaneció a la defensiva la mayor parte del tiempo.

Ahora echemos un vistazo a los eventos de fútbol pasados. En la Copa del Mundo de 1958, en Suecia, la selección brasileña empató con Inglaterra. En 1962, en Chile, con la ayuda del árbitro — que falló un penal contra Brasil —, la selección verdi-amarilla venció 2 a 1 a España. En 1970, en México, la selección brasileña no jugó bien contra la Rumania y la victoria por 4-3 fue muy ajustada. En 1994, en Estados Unidos, Brasil empató la final con Italia, complementó la disputa por los penaltis y solo ganó porque el astro italiano Bagio tiró por las nubes su penalti. En 2002, en Japón y Corea del Sur, además del marcador de 2 x 1 contra Turquía en la fase de grupos, repitió la victoria contra los turcos en semifinales por un mísero 1 x 0. En los cinco Mundiales mencionados, Brasil fue coronarte campeón.

El fútbol es maravilloso precisamente porque no obedece a la lógica y la razón.

 

 

Futebol, lógica e razão

 

Analisando a vitória de 1 x 0, do Brasil contra a Suíça, na Copa do Mundo do Qatar, o jornalista Roberto Palomar publicou, no jornal espanhol Marca, o artigo "Brasil ganha mas não convence a ninguém", em que afirma que os brasileiros não repetiram “a exuberante campanha no primeiro dia contra a Sérvia”. E referindo-se também aos franceses — que venceram seus dois jogos nesta Copa do Qatar, sem praticar um grande futebol —, o colunista Palomar acrescentou que “colocar o Brasil ou a França em patamar superior, depois do que se viu, obedece mais a uma questão de rotulagem do que de realidade”. 

 

A análise do Sr. Palomar está de acordo com a lógica e a razão. 

Preliminarmente, deve ser ressaltado que o Brasil jogou três vezes contra a Suíça em Copa do Mundo; nas duas primeiras, o resultado foi empate (placar de 2 x 2, em 1950, no Brasil; e 1 x 1, em 2018, na Rússia). Nesse jogo da Copa do Qatar, o Brasil ganhou de 1 x 0, e mesmo jogando mal, imprensou o time suíço, que se manteve na defensiva a maior parte do tempo. Agora, analisemos eventos futebolísticos passados. Na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, a seleção brasileira empatou com a Inglaterra. Em 1962, no Chile, com a ajuda do juiz — que deixou de marcar um pênalti contra o Brasil —, a seleção verde-amarela venceu a Espanha por 2 x 1. Em 1970, no México, a seleção canarinha não jogou bem contra a Romênia, teve dificuldades para vencer e a vitória de 4 x 3 foi muito apertada. Em 1994, nos Estados Unidos, o Brasil empatou a final com a Itália, complementou a disputa nos pênaltis e só venceu porque o astro italiano Bagio chutou seu pênalti para as nuvens. Em 2002, no Japão e Coreia do Sul, afora o placar de 2 x 1 contra a Turquia na fase de grupos, repetiu a vitória contra os turcos nas semifinais por um pífio 1 x 0. Nas cinco Copas do Mundo mencionadas, o Brasil sagrou-se campeão. 

O futebol é maravilhoso exatamente por não obedecer a lógica e a razão.

 

 

[Divulgado no jornal espanhol Marca, em 29/11/2022]

 

 

 

 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

A entrevista que não foi publicada

A história é construída por erros e acertos

de vontades e profecias.

 

J1. O Sr. acha que o presidente eleito, Sr. Lula da Silva, deve assumir a Presidência da República?

M1. Em minha visão, não deve assumir. Trata-se de um cidadão que foi julgado, condenado e preso sob a acusação de corrupção e outros delitos; e foi libertado de forma controversa e incompreensível. Falta-lhe estatura para o ocupar o mais elevado cargo de gestão de um país como o Brasil.

J2. O Sr. acha que há provas para a acusação pela qual ele foi condenado?

M2. Eu não seria irresponsável de fazer uma acusação dessa ordem. Em realidade, há vídeos de conhecimento público em que pelo menos cinco ministros do Supremo Tribunal Federal caracterizaram o período em que próceres do PT foram presidentes da República – aí incluídos dois mandatos do Sr. Lula –  como aquele em que houve a maior crise de corrupção e roubalheira da história do Brasil. É bem verdade que, na atualidade, essas autoridades judiciárias dão apoio àqueles que foram acusados, julgados e condenados por corrupção, o que leva à dúvida e à falta de crédito de alguns integrantes da Suprema Corte. Então, por ausência de confiabilidade, deixemos de lado esses indícios e consideremos as milhares de páginas dos processos que tramitaram pela justiça. Trata-se de um repositório inexcedível de provas que, nos casos mais relevantes, foram acolhidas e aprovadas em mais de uma instância do Poder Judiciário e resultaram em condenações de poderosos dos campos político e empresarial, o que jamais ocorrera em nosso País. Ademais, os montantes de recursos financeiros recuperados pela Justiça ou voluntariamente devolvidos para o setor público são evidências inquestionáveis da roubalheira perpetrada pelos integrantes da facção petista. A rigor, as provas estão disponíveis para qualquer cidadão comprometido com a decência e com a verdade.

J3. O rigor de sua análise não o coloca no lamentável universo dos cidadãos radicais?

M3. Eu morei dois anos no Oriente Médio. Por conseguinte, interessei-me por eventos históricos que, de passagem, ouvimos no ensino fundamental. Assim, ampliei um pouquinho o conhecimento sobre assírios, sumérios, babilônios, egípcios, persas, macedônios e gregos; e também sobre os romanos, que fizeram a ponte entre a Antiguidade e o mundo Contemporâneo. Dessa forma, estímulos houve para uma melhor observação de países da atualidade, com ênfase para a França, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Dessas oportunas observações da evolução do mundo, constata-se que não há na história um único caso de personagem condenado por corrupção e roubalheira que é retirado do cárcere para assumir o cargo de mandatário do respectivo País. Nesse sentido, é imperiosa, de parte dos cidadãos, uma atitude de equilíbrio e ponderação tão radicais quanto necessárias.

J4. O Sr. não estaria ignorando o caso do Nelson Mandela?

M4. O Mandela permaneceu na prisão na África do Sul durante 27 anos, pelo posicionamento político-ideológico contrário ao governo sul-africano e, especialmente, por exercitar a liberdade de opinião contra o apartheid. Não há conhecimento de que ele tenha sido condenado pela prática de corrupção e roubalheira.


J5. É razoável fazer acusações ao Supremo Tribunal Federal, um dos pilares do sistema democrático, tanto brasileiro quanto de qualquer outro País?

M5. Eu jamais questionaria a relevância do Poder Judiciário e de suas organizações. É preciso caracterizar a diferença entre instituição judiciária e uma parcela de seus integrantes. Nesse contexto, tomemos as Supremas Cortes dos Estados Unidos e do Reino Unido, o Tribunal Constitucional da França e a “Court de Cassation” que o complementa, e o Tribunal Constitucional da Alemanha e as quatro Cortes que o complementam; e observemos o perfil de seus respectivos integrantes. Preliminarmente, deve ser ressaltado que à exceção do Tribunal Constitucional francês, todas as demais Cortes são preenchidas por juízes ou promotores de carreira consagrada no setor público. A mencionada exceção é preenchida por políticos de qualificação inexcedível. O aspecto essencial das Cortes desses países é que nenhum magistrado dentre os que as integram possui quaisquer dentre as seguintes mazelas:

§  reprovação em concurso para juiz;

§  atuação como advogado de integrante de organização criminosa;

§  atuação como advogado de meliante condenado por assassinatos em país democrático;

§  participação em empreendimento empresarial incompatível com a condição de magistrado;

§  casamento com advogada militante de escritório, cujas causas possam a vir ser julgadas pela Corte à qual o cônjuge pertence;

§  difamação de autoridades de seu país em eventos realizados no exterior;

§  adoção de procedimentos em desacordo com a Carta Magna;

§  deliberação em atividades cuja responsabilidade cabe aos Poderes Executivo ou Legislativo;

§  militância, na condição de promotor ou magistrado, em campanha política de candidato a qualquer cargo eletivo;

§  exposição em ambiente midiático, com declarações atinentes a causas sobre as quais só deveria haver menção em autos do processo; e

§  antecipação pública de decisão a ser prolatada em processos em curso.

J6. O Sr. está afirmando que ministros do Supremo Tribunal Federal brasileiro estão incluídos nesse rol de ações dissociadas da condição de magistrados com ilibada conduta e notável saber?

M6. Afirmo enfaticamente que vocês, jornalistas, noticiaram essas mazelas nos mais relevantes jornais do País. Basta-lhe consultá-los.

J7. Em relação à excessiva participação de militares no governo atual, o que o Sr. tem a dizer sobre isso?

M7. Cabe relembrar que durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, 461 militares, dentre mais de 25.000 combatentes da Força Expedicionária Brasileira, morreram combatendo o nazismo (que sacrificou mais de 6 milhões de cidadãos na Alemanha), contribuindo assim para varrer o autoritarismo nazista da face da Terra. Em 1935 e 1964, os militares brasileiros impediram a implantação do comunismo no Brasil – livrando pois o País de um regime que assassinou mais de 100 milhões de pessoas no mundo. É razoável asseverar que é preferível ter militares participando do governo, em lugar de corruptos, terroristas e outros tipos sórdidos que já estiveram construindo crises e distopia inaceitáveis em uma sociedade democrática.

J8. O Sr. acredita em uma intervenção militar no caso da assunção da Presidência pelo Sr. Lula?

M8. Eu acredito na imperiosa necessidade de uma intervenção cívico-militar para impedir que um condenado por corrupção e outros crimes volte a governar o País, depois de ter causado, como presidente, a maior crise moral e de corrupção na história da humanidade – tendo inclusive sido acusado, julgado, condenado e preso por decisão de um juiz da Justiça Federal, de Curitiba, homologada por três desembargadores do TRF-4, de Porto Alegre, e por cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça, de Brasília; afora vários outros processos a que fora submetido por corrupção e outros crimes. Entretanto, creio que a intervenção cívico-militar é pouco provável. A formação dos oficiais das Forças Armadas brasileiras evoluiu muito ao longo da história, a ponto de, neste último meio século, a oficialidade se encontrar no mesmo nível dos oficiais dos países democráticos desenvolvidos. Nesse sentido, a tendência prevalente é termos uma contenção natural dos impulsos desejáveis e necessários, para resolver o grave problema da atual conjuntura do País. Então, pode-se asseverar que Forças Armadas de Primeiro Mundo em um país de Enésimo Mundo não conjumina – e isso é um lamento. Em síntese, a intervenção cívico-militar é pouco provável, a menos que a maioria do povo brasileiro a reclame de forma a se ultrapassar a fronteira requerida de não retorno; e aí surja alguém com a disposição e coragem do General Olympio Mourão Filho, que em 1964 deu partida ao processo que impediu a repetição no Brasil do que ocorrera em outros malfadados países que se submeteram ao desastre do socialismo (seja ele socialismo real ou nacional-socialismo). 

J9. Supondo que o Sr. Lula assuma a presidência em 1º. de janeiro de 2023, o que o Sr. prevê que acontecerá no Brasil?  

M9. É muito simples. Ocorreria – ocorreria, enfatizo – o que o Sr. Lula já praticou no passado, planejou recentemente com seu séquito de notórios corruptos e prometeu na campanha política de 2022, isto é:

§  formação de uma equipe de governo constituída também por acusados de corrupção, julgados e condenados pela Justiça e libertados por magistrados descompromissados com a noção de ilibada conduta;

§  adoção de políticas potencializadoras e causadoras de prejuízos no âmbito das empresas estatais;

§  fortalecimento de processos de socialização nos meios culturais e universitários;

§  adoção (ou tentativa de adoção) de medidas restritivas à liberdade dos cidadãos e, especialmente, à liberdade de expressão;

§  apoio às organizações de mídia comprometidas com ideologias fracassadas e indutoras da quebra dos valores e crenças que são a base da virtude de qualquer sociedade ao longo da história;

§  associação com as ditaduras fomentadas pelo Foro de São Paulo e voltadas para a implantação na América Latina de regimes fracassados em todos as regiões onde vicejaram;

§  fomento de empresas financeiras e de infraestrutura brasileiras, patrocinadoras da corrupção no Brasil e nos países latino-americanos e africanos; e

§  transmissão para a juventude de noções hediondas tais como: o crime compensa, a impunidade prevalece, os valores nacionais são irrelevantes, o trabalho não é virtude, a família não é a base da sociedade, a droga deve ser descriminalizada e outras que tanto lhes agrada e satisfaz.

Por óbvio, a resposta a essa pergunta é mero vaticínio sobre o que se configura como improvável, cujo objetivo é apontar a impossibilidade de aceitação de um condenado e preso por corrupção na Presidência da República do Brasil.

J10. Qual deverá ser a consequência da publicação desta entrevista? O Sr. não sente medo de fazer tantas acusações?

M10. Eu não fiz acusações. O que eu declarei é de conhecimento público por estar contido em processos judiciais, por ter sido amplamente divulgado pela imprensa e em livros. De qualquer sorte, eu diria que tremo de medo. Entretanto, o medo é a forma que o ser humano desenvolveu para fazer face aos perigos representados pelos predadores, especialmente, os sórdidos; bem como fazer face a circunstâncias complexas, desafiadoras e que representem ameaça de qualquer ordem. Então, enfrento a reprodução de fatos históricos com medo e com a arma da defesa intransigente da liberdade, da verdade e da ética. Quanto à publicação desta entrevista, acho-a pouco provável. Os órgãos de mídia, inclusive o que você representa, não admitem divulgar opiniões que divirjam daquelas associadas com seus interesses, não importando quão distópicos estes sejam e quão verdadeiras sejam aquelas.

J11. No caso da intervenção cívico-militar que o Sr. mencionou, quem poderá ter a iniciativa e a coragem para agir?

M11. Essa resposta vale um milhão de reais. Avise-me quando essa quantia estiver disponível. E não esqueça que a história é construída por erros e acertos de vontades e profecias.

ARS

Brasília, 25/11/2022

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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

What scenario awaits Mr. Lula

Time magazine published the article “Lula Will Govern a Different Brazil Than When He Was Last in Charge”, in which it announces Lula’s victory over Bolsonaro and declares that Lula (the corrupt thief) will face difficulties to govern, since he will have the strong opposition in Parliament; and tens of millions of citizens will be incessantly demonstrating their nonconformity with what they consider a dubious (perhaps fraudulent) victory for the person responsible for the greatest moral, political and economic crisis in human history.

 

No, no! He will never govern what Brazil is today. He is a corrupt and sordid thief!

He didn't win the election. There was fraud. The serious international press, not committed to scoundrels and dishonesty, is reporting at length what really happened in Brazil.

The most of the Brazilians are on the streets and will not allow a single case in world history: a criminal at the head of the government of one of the largest countries in the world — Brazil is among the five largest in population, geographic area, GDP and countless natural resources.

 

Rob Stephen

The right destroying stability in another nation.

 

The right is trying to avoid the "socialists" who killed 100 million people worldwide and 6 million people in Germany.

Of course, these "Real Socialists" (the Communists) and their twin "National Socialists" (the Nazis) are perverse and contagious ideological patients. They can only deceive themselves. Undoubtedly, in Brazil, they will never pass.

Remember World War II, in 1945, in Italy, when Brazilian Expeditionary Force soldiers helped to sweep the Nazis from the world; and in 1935 and 1964, when Brazilian civilians and military personnel prevented the communists from taking over Brazil.

Obviously, these "socialists" need to wake up and stop dreaming about the stupidity and dystopia that fascinate them so much.

 

Rob Stephen

trying to avoid by becoming fascists and neo nazis? (sic)

 

Freedom, Truth, Courage, and Ethics — the “socialists” (both, the twins) hate them. Only one single line, no ideas, concepts, arguments. It's necessary to try harder, but of course, it's hard. Some learn quickly, others take a while; and there are those who never learn.

Genetics plus the environment are the causes, but don't blame the parents themselves. Nature is responsible for stupidity and dystopia. Don't worry, it's simple and complex as well.

 

 

Que cenário espera o Sr. Lula?

 

A revista Time publicou o artigo “Lula Governará um Brazil Diferente de Quando Ele Estava na Presidência”, no qual anuncia a vitória de Lula sobre Bolsonaro e declara que Lula (o ladrão corrupto) enfrentará dificuldades para governar, uma vez que terá a oposição forte no Parlamento e dezenas de milhões de cidadãos estarão demonstrando incessantemente o inconformismo com o que consideram uma vitória duvidosa (talvez fraudulenta) do responsável pela maior crise moral, política e econômica da história da humanidade.

 

Não não! Ele nunca vai governar o que o Brasil é hoje. Ele é um ladrão corrupto e sórdido! 

Ele não ganhou a eleição. Houve fraude. A imprensa internacional séria, não comprometida com canalhas e desonestidades, está relatando longamente o que realmente aconteceu no Brasil. 

A maioria do povo brasileiro está nas ruas e não permitirá um caso único na história mundial: um criminoso à frente do governo de um dos maiores países do mundo — o Brasil está entre os cinco maiores em população, área geográfica, PIB e inúmeros recursos naturais.

 

Rob Stephen

A direita está destruindo a estabilidade em uma outra Nação.

 

A direita está tentando evitar os "socialistas" que mataram 100 milhões de pessoas em todo o mundo e 6 milhões de pessoas na Alemanha.

Claro, os "Socialistas reais" (os comunistas) e seus irmãos gêmeos, os "Nacional-Socialistas" (os nazistas), são pacientes ideológicos perversos e contagiosos. Eles só podem enganar a si mesmos. Sem dúvida, no Brasil, eles nunca passarão.

Lembre-se da Segunda Guerra Mundial, em 1945, na Itália, quando soldados da Força Expedicionária Brasileira ajudaram a varrer os nazistas do mundo; e em 1935 e 1964, quando civis e militares brasileiros impediram que os comunistas tomassem o Brasil.

Obviamente, esses "socialistas" precisam acordar e parar de sonhar com a estupidez e distopia que tanto os fascinam.

 

Rob Stephen

tentando evitar tornando-se fascistas e neonazistas?

 

Liberdade, Verdade, Coragem e Ética — os “socialistas” (os irmãos gêmeos, comunistas e nazistas) as odeiam. Valem-se de apenas uma única linha, sem ideias, conceitos e argumentos. É preciso se esforçar mais, ... claro, é difícil. Alguns aprendem rapidamente, outros demoram um pouco; e há aqueles que nunca aprendem.

A genética e o meio ambiente são as causas, mas não culpe seus pais. A natureza é responsável pela estupidez e distopia. Não se preocupe, é simples e, similarmente, complexo.

 

 




[Published in Time magazine, November 7th, 2022]

 

 

 

 

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Ínfima Corte Obnóxia

Em curso de Artes Cênicas, um aluno propôs monólogo fictício a ser apresentado por seu grupo de trabalho, versando sobre a política de país localizado no novo planeta descoberto na Via Láctea. 

Nesse planeta, o conceito de democracia prevê o exercício da eleição para o Poder Executivo por colegiado de 1000 cidadãos integrantes da casta dos sábios. A eleição é decenal e, em 2022, ocorreu investidura do presidente para os próximos 10 anos.

O aluno concebeu o monólogo como um trecho do discurso do presidente eleito. O respectivo texto é apresentado a seguir. 

“Precisamos ter tranquilidade. Agora a Ínfima Corte voltará a ser preenchida com pessoas de notório saber para fazer as coisas Lácteas que queremos e ilibada conduta para interpretá-las e avaliá-las em nosso favor.

Isso significa que personagens com os seguintes perfis, qualificações ou potencial de ação poderão ser investidos na egrégia Obnóxia:

-    Reprovado em concurso para juiz;

-    Indivíduo que prestou serviço para organização criminosa;

-    Indivíduo que trabalhou para condenado por assassinatos em país democrático;

-    Detentor de negócios controversos, por exemplo, na área de ensino;

-    Cabo eleitoral de candidato a altos cargos públicos;

-    Profissional que contribui para a libertação de traficantes de drogas;

-    Caboclo que delibera em contrariedade às prescrições da Carta Maior;

-    Caboclo que é vítima, acusador e julgador de suposto criminoso;

-    Caboclo que censura órgão da imprensa;

-    Caboclo que cria e utiliza ‘Inquérito do Fim da Via Láctea’;

-    Caboclo que vai para outros planetas e faz discurso difamando e denegrindo organizações e autoridades de seu país;

-    Caboclo que delibera sobre assuntos cuja prerrogativa é de outros poderes da República que não seja a Obnóxia.”

 

 

A concepção desse monólogo decorre da visão do aluno de que, no próximo decênio, um aspecto de gestão fundamental do governo e, sobretudo, impactante para os cidadãos, é a investidura dos novos integrantes da Ínfima Corte.

Daí resultando enorme risco, uma vez que a indigência do Poder Judiciário é determinante para o aviltamento da democracia.

Simples assim!

 

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo, em 03/11/2022]

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[Divulgado no Facebook do Globo, em 03/11/2022]

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[Postado no Twitter em 04/11/2022]
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Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...