A propósito da possível investidura, em 1º de janeiro de 2023, de um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário, um sábio da Antiguidade ficaria constrangido em enunciar uma máxima tão impactante quanto se possa imaginar:
“Um povo com líderes militares, magistrados e parlamentares covardes não merece, mas se credencia a ser liderado por corrupto ladrão.”
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