sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

A derrota no Qatar, as crenças, os valores e a fé

Nessa conjuntura complexa — caracterizada por pandemia aterrorizadora, por conflito impactante na Europa Oriental e pela prevalência de conspurcação na política — os brasileiros sofrem mais um tremendo baque: a derrota na Copa do Mundo do Qatar.

Com um técnico que, ao longo de mais de 6 anos, ganha cerca de um milhão de reais por mês e venera Fidel Castro e que, conquanto se diga brasileiro, não canta o Hino Nacional, é difícil imaginar que o resultado de seu trabalho possa resultar em sucesso.

Até porque zanzando na lateral do campo do jogo do Brasil contra a Croácia, retirou o Vinicius Jr., que era marcado por 2 e às vezes 3 croatas, e dessa forma deixava outros brasileiros um tanto livres para atuarem; colocou o Rodrigo em uma função diferente da que ele joga, de forma magnífica, no Real Madri; não tomou providências para neutralizar o Modric, o fantástico meio campista croata; e, com as substituições que fez — em especial, as mudanças do Vinicius Jr. e do Raphinha —, não mudou o sistema tático do Brasil jogar e, com esse ‘mais do mesmo’, foi incapaz de surpreender o adversário. E o que é pior: ao final do jogo, abandonou os jogadores no gramado, em estado de lamúria, tristeza e choro — covardia, que um verdadeiro líder jamais deve fazer.

Esse caboclo faz parte do universo de indivíduos distópicos. As pessoas dessa súcia declaram que o respectivo cérebro é socialista, mas o restante do corpo só admite viver sob as benesses do capitalismo. Ademais, elas fazem a abjeta apologia de Havana, Hanoi e Caracas, porém ignoram-nas em favor de Nova Iorque, Londres e Paris.

Assim ficam evidenciadas as causas das derrotas do Brasil na Copa América realizada no Brasil, em 2021; na Copa do Mundo da Rússia, em 2018; e na Copa do Mundo do Qatar, em 2022 — uma marca insuperável para uma seleção pentacampeã do mundo.

A única coisa sensata do técnico ‘boa gente’ foi, na entrevista obrigatória, declarar que seu “ciclo na seleção está encerrado”. Sob a aura de precisão e objetividade, os torcedores estão certos de que “o ciclo de derrotas do time nacional com esse cabra está encerrado!”

Resta ao técnico, afastar-se do mundo do futebol e usufruir dos mais de 50 milhões de reais que ganhou para transformar a seleção pentacampeã do mundo numa seleção perdedora. A cada cidadão de boa fé resta lutar em pensamento e ação; e não perder as crenças, os valores e a fé.

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[Divulgado no Facebook do Estadão em 10/12/2022]

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 08/12/2022]

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 08/12/2022]

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