Um dia após o presidente Bolsonaro demitir o ministro da Defesa e os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, seis políticos pretensos candidatos à presidência da República — João Doria, Eduardo Leite, Ciro Gomes, Henrique Mandetta, João Amoêdo e Luciano Huck — assinaram manifesto conjunto pró-democracia.
Esses senhores pedem o que jamais foi ameaçado pelo atual governo, isto é, “liberdade de expressão, respeito aos direitos individuais, justiça para todos, direito ao voto e ao protesto”.
Nesse contexto, alguns dos maiores corruptos e mentirosos da política brasileira e, portanto, contumazes desrespeitadores daquilo que supostamente pleiteiam, estão a tentar enganar os cidadãos.
Então, que perspectivas se avizinham?
Atenção! O risco de golpe é elevadíssimo e tem data marcada. Será em 2022 e os responsáveis serão os cidadãos brasileiros que impedirão corruptos, canalhas e outros criminosos de se elegerem para o mais alto cargo da República.
Dentre os signatários do manifesto, alguns serão vítimas do golpe a ser aplicado pelos eleitores brasileiros.
Cada mentira, ofensa e agressão dos opositores e outros formadores de opinião é forte argumento para a concretização do golpe nas urnas. Nas urnas, enfatizo, cara pálida!
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[Divulgado no Estadão online de 31/Mar/2021]
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