terça-feira, 15 de junho de 2021

O medo, a covardia e a insanidade


Na ânsia oposicionista insensata e impiedosa, a colunista Rosângela Bittar, publicou em 16 de junho, no Estadão, a crônica “O presidente está com medo”, na qual tenta desqualificar de todas as maneiras a figura do chefe do governo. Fica evidenciado o desespero dos que se opõem ao atual estado de coisas e sonham com a volta dos desmandos que imperaram no Brasil ao longo de quase duas décadas de governos petistas, corruptos e desqualificados.

 

O pesadelo dos opositores é continuar fora do poder em 2022. Nesse pesadelo, eles não podem praticar a corrupção, não podem causar prejuízos para empresas estatais, não podem repassar fortunas para as empresas privadas, não podem financiar ditaduras hediondas, não podem repassar recursos para as empresas de comunicação social e são impedidos de continuar enganando a população. E o pesadelo dentro do pesadelo: não podem fazer do Brasil uma Venezuela ou a nova conquista, onde, similarmente, o povo passa fome ou foge -- a Argentina. E a moça está tendo pesadelo acordada!

 

Na ausência de argumentos ou simplesmente por ausência de boa fé e de faculdade de formular juízo de valor, defensores do ideário da articulista partem para a agressão, atribuindo ao outro lado a necessidade de tratamento psiquiátrico. Atribua-se a outrem os sentimentos que nutrem e suas próprias moléstias é a abordagem preferencial dessa turma.

 

É aquela velha história, o demente se acha são e atribui aos demais a demência que o atormenta e maltrata. Em sentido geral são asininos -- são da espécie 'donkey', do gênero 'ideologodepto', da linhagem 'corruptocrata'. Trata-se de enfermidade incurável e contagiosa. Uma boa amostra desse espécimen: S. Cabral, E. Cunha, L. da Silva, G. Lima et al, bem como os respectivos adeptos, apoiadores e defensores. 

 

É curioso constatar que um leitor em particular lança suas aleivosias contra todos os que se lhe opõem. Desci ou elevei-me — depende, é certo, do referencial — a seu nível, em resposta contundente

 

O cabra MM é defensor ou simpático ou admirador de ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário. Para os psiquiatras, psicólogos e afins, é um caso típico de imunização cognitiva — o que significa cegueira, surdez, incapacidade de pensar e covardia (no anonimato, ofende quem está distante; na presença, encolhe-se e envolve-se em sua insignificância), ou seja, distopia cognitiva plena. É fácil o reconhecimento: não consegue formular mais de 2 linhas (em geral, com agressão). Lá na roça, de onde eu venho, a gente chama isso de doença incurável e contagiosa.

 

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[Comentários postados no Estadão online de 16/06/2021. Fugindo ao habitual, divulgo as opiniões dos litigantes, com o objetivo de evidenciar as diferenças.]

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