O debate sobre a adoção da urna eletrônica com voto impresso deixou definitivamente os campos da gestão, da técnica adequada e dos processos eficazes para se inserir no debate estéril e indesejável.
A manutenção da rapidez do processo de apuração é imperiosa, porém a agregação de medidas preventivas contra fraude é fundamental. E isso seria possível com a impressão de votos para, a qualquer tempo, ser procedida a recontagem e confirmação da licitude da eleição.
Urna eletrônica sem o voto impresso é fraude. Contraria o que está escrito na Constituição. Contraria o que é praticado em todos os países democráticos. Por que só a oposição não quer aceitar o voto impresso? Resposta simples e cristalina! Só restam duas possibilidades para a oposição: fraude ou violência.
Nem os sistemas dos maiores bancos ou dos serviços secretos dos países desenvolvidos se livram de fraudes perpetrados por hackers. Não vai ser uma urna eletrônica desenvolvida na América do Sul que vai estar livre dos corruptos. É preciso no mínimo um sistema de avaliação e controle.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 19/Jun/2021]
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