sábado, 10 de setembro de 2022

Bicentenário da Independência - II

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Bicentenário da Independência - I

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Os analistas não estão conseguindo assimilar e avaliar com isenção, bom senso e lógica as manifestações do povo brasileiro por ocasião das celebrações do Bicentenário da Independência. Uma prova cabal dessa afirmativa é o seguinte trecho de artigo do Estadão:

 

“Monopolizadas as atenções durante todo o feriado, e reunindo multidões em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, havia uma grande expectativa na campanha Jair Bolsonaro pela primeira pesquisa depois dos comícios realizados na esteira das comemorações pelos 200 anos de Independência. Tanto o presidente quanto seus apoiadores esperavam que a distância para Lula diminuísse significativamente. A realidade, contudo, foi madrasta.”

 

Façamos o contraponto e apontemos argumentos para sanar a controvérsia.

 

As manifestações deste 7 de setembro se constituíram na maior pesquisa eleitoral da história. 

Preliminarmente, serventuário da justiça determinou a colocação de ‘snipers’ nos telhados para evitar a violência do que, subsequentemente, configurou-se uma avalanche de cidadãos, permeada de crianças, mulheres e idosos, manifestando-se em paz e harmonia em defesa da liberdade. 

Após as manifestações, o ex-presidiário, cego e surdo por sua opção e vocação pela criminalidade, comparou esses manifestantes às turbas da Ku Klux Klan.

Já uma plêiade de articulistas surtou, enlameada pelo inconformismo da beleza e elegância dos manifestantes tingidos de verde e amarelo.

 

Os traficantes, os pedófilos e os presidiários em geral associaram-se a essas disfunções mentais, expressando preocupação com seu futuro. 

Enfim, serventuário da justiça, ex-presidiário, articulistas da mídia e integrantes de organizações criminosas constituem quatro amostras do universo das quais os cidadãos brasileiros querem se livrar, com o objetivo de preservar a liberdade, a verdade e a ética, bem como construir um mundo melhor para as futuras gerações. 

Que venham ofensas e agressões — e elas virão — para homologar a veracidade destas assertivas.

 

De forma enviesada e inconvincente — porquanto alicerçado em narrativas falsas, formuladas pelos oposicionistas —, um interlocutor tentou relacionar as falhas do governo atual.

 

O resultado das eleições de outubro depende de quatro razões primaciais: 

(i) as pessoas necessitadas foram atendidas com o Auxílio Emergencial e com um grande aumento do Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família; 

(ii) a economia brasileira está entre as que apresentam melhor desempenho no contexto dessa conjuntura complexa, sobretudo por causa da crise da pandemia e do conflito russo-ucraniano; 

(iii) não há nenhum caso de corrupção levado à Justiça, confirmado e com a respectiva condenação dos responsáveis; e

(iv) os cidadãos demonstraram compromisso com os destinos do País, bem como força e fé para marchar para a vanguarda virtuosa. 

Os agressores e apoiadores da oposição devem resignar-se. Dói, mas passa!

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