De acordo com os formadores de opinião oposicionistas de todas as latitudes, o presidente Bolsonaro é encarado como o homem público que mais mente, ataca as mulheres e fala contra o regime democrático.
Esses defensores e apoiadores de notórios integrantes de organizações criminosas ignoram:
– magistrado que determinou a colocação de atiradores de elite para fazer face a ameaças de crianças, jovens e idosos, em Brasília, no dia 7 de setembro, por ocasião das manifestações ocorridas nas celebrações do Bicentenário da Independência;
– ex-presidiário que se referiu a esses manifestantes como integrantes da Ku Klux Klan; e
– aqueles que se viram frustrados com a dimensão das multidões de cidadãos que compareceram às ruas na maioria das cidades brasileiras, no citado evento.
De fato, enfatizar a realidade é imperioso.
Nas avalanches de pessoas que, para celebrar o Bicentenário da Independência, foram às ruas na grande maioria das cidades brasileiras, mulheres, crianças e idosos foram atacados por alegria, celebração, paz e harmonia, na inexcedível luta por liberdade e verdade.
Os participantes desse contexto virtuoso se opõem aos seguintes criadores de distopia:
– o magistrado que determinou a colocação de snipers nos telhados, para fazer face às ameaças de manifestantes;
– o candidato sórdido que se referiu às crianças, mulheres e idosos como organização Ku Klux Khan dos Estados Unidos; e
– os articulistas que, em estado de disrupção intelectual e sordidez mental, oscilaram entre a surpresa, a depressão e acidez do sentimento de derrota, após o encantamento das manifestações em tela.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 10/09/2022] |
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