quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Cantor decrépito e os êxitos do governo Federal

De acordo com a senhora Monica Bergamo, da Folha de São Paulo e, por extensão, porta-voz oficiosa do ex-presidiário Lula, o decadente cantor Roger Waters, ex-Pink Floyd, convocou a comunidade internacional a defender a democracia no Brasil. Nesse contexto, o decrépito artista declarou que “Bolsonaro é um porco fascista convicto”.

 

Esse gringo coloca pela boca o que ele tem no cérebro, o que o ser humano, habitualmente, expele pela extremidade intestinal inferior. Se não tivesse no cérebro a substância que deveria ser gerada na barriga, ele reconheceria que, com o atual governo:

- a inflação brasileira é menor do que, por exemplo, a americana, a britânica e a alemã, respectivamente;

- o nível de emprego no Brasil está sendo retomado em um nível mais elevado do que na maioria dos países do mundo;

- o PIB brasileiro está subindo em um percentual superior ao da maioria dos países do mundo;

- a corrupção foi reduzida como jamais ocorrera na história — ressalte-se que nenhuma de tantas acusações oposicionistas foram confirmadas na Justiça brasileira, essa Justiça que, frequentemente, age contra o governo federal;

- as estatais brasileiras (Petrobras, EBCT, Itaipu e outras) passaram a dar lucro, devendo ser destacado que anteriormente, todas davam prejuízo;

- o Brasil deixou de financiar ditaduras sórdidas como Cuba, Venezuela e outras;

- as organizações de mídia deixaram de receber financiamento indevido com recursos que deveriam ser empregados em favor dos cidadãos mais desfavorecidos;

- a Lei Rouanet deixou de beneficiar artistas consagrados e ricos (o que ocorria em detrimento dos artistas iniciantes que, a rigor, devem ser preocupação do governo);

- os surdos e demais pessoas com deficiências passaram a ser preocupação primacial, mercê do trabalho nobre e virtuoso da primeira-dama (enfatize-se que, em nosso País, há cerca de 700 mil pessoas surdas, bem como uma quantidade superior a 8 milhões de pessoas com outras deficiências); 

- os quilombolas, indígenas, ciganos (estes, compreendendo mais de 800 mil pessoas) e outras comunidades que, no passado, eram abandonadas pelo governo, agora, são reconhecidas e apoiadas.

Terrível é perceber que brasileiros indignados com a perda de benefícios — e infelizes com o êxito do atual governo — concedam espaço para obnóxios dessa espécie.

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 28/Set/2022]

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