Uma articulista da Folha de São Paulo, vivendo sob o manto de disrupção emotiva, repete as falsidades atinentes à aquisição de imóveis pela família Bolsonaro.
O título do artigo “Jornalismo se furta a expor as vísceras imundas da família Bolsonaro” é um primeiro indicador inequívoco das mazelas íntimas da autora. O conteúdo do texto apresenta os demais indicadores dessa constatação. Como os demais jornalistas que trataram do tema, essa senhora confunde “moeda corrente” (constante das escrituras consultadas, para indicar que cada imóvel foi adquirido em moeda nacional) com “dinheiro em espécie” que a articulista chama de “bufunfa”. Ademais, ela repete as aleivosias de seus comparsas aninhados na mídia, ao indicar a responsabilidade do presidente Bolsonaro nas transações imobiliárias ao longo de 30 anos, realizadas também por ex-cunhados, irmãos, filhos e até a mãe do presidente, já falecida.
Por óbvio, constata-se que essa profissional tem alguma dificuldade intelectual, dado que, ao se valer de falsidades tão corriqueiras, ela expõe as matérias constitutivas de seu cérebro que, para disfortúnio de seus familiares e amigos, são construídas pelas substâncias de suas próprias vísceras, cuja consistência é potencializada pela utilização cerebral, onde deveria haver retidão e nobreza.
Será que a genial articulista teria genialidade moral e ética para tratar dos bilhões que as organizações Globo levaram dos governos petistas? E os demais órgãos de mídia, sugadores de recursos públicos? E o basta que o governo atual implantou? E para explicar a diferença entre “moeda corrente” com “bufunfa”?
Para um interlocutor da Folha de São Paulo que colocou em dúvida minhas assertivas, acrescentei verdades adicionais, amplamente divulgadas nos tribunais e na mídia por ocasião do julgamento de corruptos contumazes dos setores público e empresarial, em que se destaca o ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário que foi libertado por decisão sórdida de integrantes do Poder Judiciário.
Claro, tem gente que acha que os bilhões devolvidos pelas empreiteiras por ordem da Justiça, devem voltar para as empreiteiras. Os 300 milhões que o Palocci afirmou que foi entregue para o cabra não existem. Os 190 milhões que o diretor da Petrobras devolveu espontaneamente foi resultado de generosidade. O que os artistas e as organizações de mídia levavam é ficção. Claro, essa gente vai votar no candidato dos traficantes, pedófilos, petistas e outros integrantes de organizações virtuosas.
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[O primeiro comentário foi divulgado na Folha de São Paulo online de 13/Set/2022. O segundo comentário foi censurado e recusado pela moderação do jornal]
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