Em face do desaparecimento do jornalista britânico Dom Phillips, do The Guardian, e do indigenista Bruno Pereira, ex-integrante da Funai, às margens do rio Javari, na fronteira do Brasil com o Peru — e no âmbito de mais de uma centena de decisões do STF contra o governo federal nos últimos três anos —, o ministro Luís Roberto Barroso, concedeu cinco dias de prazo para que o presidente Bolsonaro informe à Suprema Corte as providências relativas à localização dos dois profissionais.
Nesse contexto, o governo Federal deveria estabelecer o prazo de 5 dias para integrantes do STF explicarem as razões das seguintes aleivosias por eles cometidas:
– defesa de um criminoso condenado em país democrático por assassinatos;
– difamação de instituições brasileiras em simpósio no exterior;
– ofensa às Forças Armadas brasileiras em evento em Universidade alemã;
– impossibilidade de agirem como magistrados das Supremas Cortes de países democráticos desenvolvidos; e
– vergonha causada aos cidadãos por quem lhes deveria prover Justiça.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 10/Jun/2022]
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