domingo, 5 de junho de 2022

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XXV – Reafirmação da verdade

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Agora, o jornal Estadão — alcunhá-lo de jornaleco panfleteiro seria mais adequado — inventou um empreendimento chamado ‘Agregador do Estadão’, com o objetivo de produzir o relatório ‘Média Estadão Dados’, que é formado a partir de dados e linhas de tendências de todas as pesquisas de opinião recentes.

Na primeiro ‘Média’, o ex-presidiário Lula aparece com 52%, contra 33% do presidente Bolsonaro, o que pode indicar sua derrota no pleito de outubro/2022.

A realidade das ruas em todos as regiões brasileiras demonstra outro cenário, isto é, calorosas recepções ao presidente Bolsonaro, envolvendo milhares (e, não raro, centenas de milhares de pessoas), bem como a impossibilidade de o ex-presidiário Lula andar nas ruas, ir a restaurante, caminhar em aeroportos, sob pena de ser xingado e escorraçado.

Daí, convém relembrar que a verdade repetida centenas de vezes resulta, simplesmente, na prevalência da verdade.

        Por outro lado, a mentira repetida milhares de vezes — por óbvio, à luz da má fé — resulta na prevalência da verdade; claro, apenas para os incautos, iníquos ou doentes ‘infecto-ideológicos’.

A rigor, a meta do ‘Agregador’ é a tentativa de alterar a realidade por meio do ‘efeito manada’ que resulta da repetição exaustiva da inverdade camuflada nas pesquisas de opinião. 

Repetir a verdade é imperioso, pois!

Preliminarmente, enfatize-se que os dados apresentados são todos amparados em relatórios oficiais do Banco Central e do Ministério da Economia. Ademais, uma parcela deles foi apresentada no consagrado Fórum de Davos, na Suíça, pelo ministro Paulo Guedes.

 

Simples! No governo Bolsonaro, as contas da União fecharam abril/2022 com um saldo positivo de R$ 39 bilhões, o melhor superávit para o mês desde dezembro/2001. 

O desemprego no Brasil caiu 10,5% de fevereiro a abril/2022, o menor nível para o trimestre desde 2015. São 96,5 milhões de empregados, o maior número desde o início da série histórica em 2012. 

Segundo fontes do Ministério da Economia, a balança comercial brasileira teve no mês de maio/2022 um saldo de US$ 9,3 bilhões (enfatize-se 9,3 milhões de dólares). Foi o maior superávit para o mês de maio desde o início desses registros em 1989. 

Aguardem as pesquisas de outubro.

 

O Brasil tem US$ 360 bilhões em reservas internacionais. No que concerne à dívida interna do Brasil em relação ao PIB, a proporção era de 76,5 e, por isso, todo mundo — inclusive o FMI — projetou um colapso na economia brasileira. 

A estimativa era de queda do PIB de 9,7% para o Brasil e 4% para o Reino Unido. Ocorreu, exatamente o contrário. O Reino Unido caiu 9,7%; a Itália caiu mais de 9%, a França mais de 7%; e o Brasil, pasmem, caiu apenas 3,9%. O Brasil caiu menos e se recuperou mais rápido. 

No mês passado, isto é, em abril/2022, a proporção dívida/PIB surpreendeu e foi para 78,5, ao invés de 100. 

Pesquisa correta sairá em outubro.

 

E agora os êxitos do campo social. 

Auxílio Emergencial de R$ 600,00 para 70 milhões de pessoas (39 milhões de famílias), ao longo de 4 meses, na pandemia do Covid-19. 

Auxílio Brasil de R$ 400,00, para 36 milhões (18 milhões de famílias), em lugar do Bolsa Família de R$ 190,00. 

Entrega de 1,25 milhão de moradias, beneficiando mais de 2,5 milhões de pessoas, por meio do Programa Casa Verde Amarela. 

Entrega de 337.000 títulos de propriedade para os cidadãos destituídos de terra no Brasil, um recorde histórico, que beneficia mais de 600.000 pessoas. 

Isso sem contar trabalho fantástico, jamais feito para indígenas, quilombolas e ciganos. 

Percebam que a pesquisa definitiva será em outubro.

 

Em face de contraditas grosseiras e ofensivas aos dados inquestionáveis que apresentei, postei dois outros comentários, dirigidos a interlocutores fanáticos, desapegados de correção pessoal e de um mínimo de ética. 


Neste espaço, há liberdade. Portanto a mentira e a canalhice podem ser aceitas. Os que preferem a inverdade, a corrupção, a fraude e outras atitudes sórdidas, típicas dos doentes ‘infecto-ideológicos’, podem se manifestar. 

Porém, há duas consequências: 

(i) fica fácil saber o nível e a diferença entre os interlocutores; 

(ii) a existência de defensores de corruptos, mentirosos e violentos torna facílima a opção dos eleitores em outubro — a pesquisa de opinião definitiva. 

Bom, mas as agressões e ofensas dos iníquos são inevitáveis, elas virão.

 

Nenhuma ação de corrupção foi provada contra o atual governo — e se for comprovada, julgada e condenada em segunda instância, deve haver o encarceramento imediato do responsável. Entendeu ou precisa desenhar, separar as sílabas e soletrar? 

Ademais, não há filho do atual presidente que foi faxineiro de zoológico e depois ganhou, da corrupção, empresa milionária. Todos foram eleitos por milhares ou milhões de votos secretos e universais dos cidadãos. 

Precisa explicar mais? Ou a doença ‘infecto-ideológica’ impõe a repetição?

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[Divulgado no Estadão online de 4/Jun/2022]

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