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Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XXVI – Cenário midiático e cenário realUma parcela da mídia e da intelectualidade proferiu severa crítica à empresa XP por ter se negado a divulgar pesquisa de opinião favorável ao ex-presidiário Lula, em face das interações empresariais da empresa patrocinadora da pesquisa e o pré-candidato patrocinador de corrupção em seus governos anteriores.
Os formadores de opinião estão dando sua contribuição para a distopia irreparável, que se constituiu em privilégio sórdido da súcia lulopetista.
Se pesquisa e intelectual falando mal fossem coisa séria, Trump, Macron e Bolsonaro jamais teriam sido eleitos.
É bom que se diga: quanto mais as pesquisas mostrem um cenário diferente do mundo real e quanto mais os intelectuais que apoiam o responsável pela maior crise moral, econômica e política da história brasileira e, quiçá, mundial, reproduzam suas aleivosias, mais chance há de os cidadãos eleitores darem o golpe fatal em outubro.
Aliás, grosserias e ofensas são parte do negócio; elas virão!
Um interlocutor resolveu montar uma arquitetura para caracterizar como fascista quem discorda de pesquisas falsas, de magistrados que libertam corruptos, bem como de outras circunstâncias contrárias aos valores da humanidade.
No âmbito das distopias lulopetistas, fica fácil responder a uma montagem simplista e destituída de amparo na faculdade de pensar.
Se a Petrobras recupera 6 bilhões que lhe foram tirados, se o Palocci declara que foram dados ao cabra 300 milhões, se o Barusco devolve 290 milhões, se o tríplex de Guarujá e o sítio de Atibaia são devolvidos, isso não é socialismo, nem nacional nem real, é apenas o que socialistas gostam. Outubro está chegando!
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