A mídia e os formadores de opinião prosseguem em sua sanha de colocar em primeiro lugar nas pesquisas de opinião um caboclo que não pode sair às ruas, ir a restaurante e caminhar em aeroporto, pelo fato de que é vaiado e escorraçado.
Ademais, tentam paralelamente caracterizar o governo atual como contrário e perseguidor das camadas mais desfavorecidas da sociedade. O que está realmente ocorrendo no Brasil na área social em face da atual conjuntura impactada pela pandemia do coronavírus e pela guerra russo-ucraniana, sobretudo nas questões econômicas em geral e energéticas em particular?
Há quem resista em admitir o eficaz trabalho do governo nas medidas que beneficiam a área social.
O governo atual ofereceu 600 reais por mês, durante 4 meses para cerca de 60 milhões de pessoas e concedeu dezenas de bilhões para estados e municípios apoiarem a população durante a terrível pandemia; a despeito dos contrários, adquiriu vacina do coronavírus para a maioria dos brasileiros; concedeu o Auxílio Brasil, dobrando o Bolsa Família para mais de 20 milhões de pessoas; e apoiou quilombolas, indígenas e ciganos, como jamais fora feito antes. Tem gente que não enxerga, não pensa e falsifica a realidade.
No atinente aos inconformados com as perspectivas que o horizonte oferece, convém lembrar-lhes as mazelas do passado recente.
De fato, frase perfeita para quem prefere: os 300 milhões delatados pelo Palocci; os 290 milhões devolvidos pelo Barusco; os 6 bilhões que a Justiça obrigou as empreiteiras devolverem; o sítio e o Apto que, também, segundo o Palocci, o cabra recebeu; o cabra ex-presidiário, o governador os ex-presidente e ex-tesoureiros de partido em liberdade. Responda sábio, honesto e decente (sic)!
Adicionalmente, convém avaliar o que ocorrerá por ocasião das decisivas eleições presidenciais do corrente ano para as futuras gerações.
Quando outubro chegar, os intelectuais e formadores de opinião apoiadores e defensores da corrupção, da liberdade de integrantes de organizações criminosas, de magistrados que envergonham os cidadãos a quem deveriam conceder justiça e proteção, do apoio a ditaduras hediondas e da utilização das estatais para enriquecimento próprio, ... esses terão que dar explicações para a atuação dos cidadãos honestos e trabalhadores, cuja opção e vocação serão pela decência e boa fé.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 12/jun/2022]
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