Como habitualmente a jornalista Eliane Cantanhêde exercita sua parcialidade, tentando criticar o governo Bolsonaro em detrimento dos malfeitos de seus opositores. Dessa feita, ela voltou seu veneno contra os militares que trabalharam no Ministério da Saúde, na gestão do general Pazuello.
Há crime praticado pelos nominados? Que o Ministério Público e a Polícia Federal apurem. E se houver a confirmação de atividade criminosa, que a Justiça Federal puna severamente. Não cabem generalizações e julgamento de todo universo militar.
Bandido tem que ser acusado, processado, julgado e, se condenado em segunda instância, deve ser encarcerado imediatamente. Isso inclui senadores da CPI, malfeitores do Ministério da Saúde, traficantes de droga, e ex-honestos, ex-corruptos, ex-condenados e ex-presidiários. A articulista defende elegantemente a metade dos bandidos e acusa com contundência a outra metade. É opção, vocação ou remuneração?
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[Divulgado no Estadão online de 16/Jul/2021]
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