De forma recorrente, a mídia tem dado destaque às pesquisas de opinião com a prevalência da intenção de voto em favor do ex-presidiário Lula, em detrimento do presidente Jair Bolsonaro, possível candidato à reeleição. Como é improvável que uma pesquisa isenta tenha esse resultado, não é difícil apontar a discrepância cujo objetivo é enfraquecer o atual titular da presidência da República.
Como o candidato da oposição tem 90% de chance em 2021 (pesquisa de opinião apenas entre ‘corruptocratas’, facções do crime organizado, respectivos defensores e assemelhados), há três alternativas para a oposição: impeachment, fraude e violência. O impeachment não é conveniente. Restam as outras duas alternativas. Basta seguir o que foi feito na Alemanha (mais de 6 milhões de assassinatos) ou no mundo (mais de 100 milhões de assassinatos). É a única forma de vencer os cidadãos compromissados com as próximas gerações.
Articulistas com imunização cognitiva não tratam disso. Seus seguidores o aplaudem. Isso é normal. Nos países referência desses seres, não há liberdade para escolha do mandatário. Para que as ofensas e grosserias sejam potencializadas, respondam: qual é o único político brasileiro que vai para as ruas encarar a população?
Como leitores postaram comentários deselegantes, com réplica desconectada da realidade, trepliquei com contundência.
Constate-se a diferença: a grosseria poderia ao menos ser acompanhada de um argumento. Mas, nada, a única alternativa é a ofensa. A preferência pelos sistemas associados com os milhões que alemães, soviéticos et al levaram deste mundo está plenamente justificada. Viu como se identifica facilmente a opção e vocação do grosseiro?
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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 21/Jul/2021]
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