Cinco ex-ministros da Defesa dos governos Lula, Dilma e Temer — Nelson Jobim (2007-2011), Celso Amorim (2011-2015), Jaques Wagner (2015), Aldo Rebelo (2015-2016) e Raul Jugmann (2016-2018) — se solidarizaram com a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC) e divulgaram uma nota de apoio à proposta de emenda à Constituição atinente à proibição da participação de militares da ativa das Forças Armadas em cargos políticos no governo federal.
Afora a associação com os governos causadores da maior crise moral, social, política e econômica da história do Brasil, os antigos titulares da pasta da Defesa se notabilizaram pela simpatia ou labuta em favor da nefasta ideologia comunista (três deles são ou foram militantes do comunismo).
Esses personagens se inserem no universo de líderes que contribuíram para que o Brasil esteja entre os países com maior índice de corrupção do mundo. Portanto, são personalidades que deveriam se ater às suas limitações e insignificâncias históricas.
Não é demais relembrar que o comunismo prevalece com a falsidade propalada para seus adeptos — associada com o enriquecimento da minoria detentora do poder — e com a hediondez praticada contra centenas de milhares ou milhões de cidadãos comuns, não raro, famintos!
A insigne deputada federal do PC do B, proponente da PEC sobre os ministros militares, deveria ir para Cuba para aprender como os militares irmãos Castro ficaram mais de 40 anos assassinando cidadãos, sem ser incomodados.
Os militares brasileiros ajudaram a varrer do mundo o nazismo e impediram que o comunismo e respectivos lacaios prevalecessem no Brasil.
Portanto insigne senhora, cuide de Cuba e deixe o Brasil para quem tem compromisso com a liberdade, verdade, coragem e ética.
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[Divulgada no Estadão online de 14/Jul/2015]
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