sexta-feira, 23 de julho de 2021

Repúdio à República de corruptos

Sob diversas alegações, integrantes dos poderes legislativo e judiciário, bem como integrantes da mídia se opõem a adoção da urna eletrônica auditável com a possibilidade de verificação e confirmação da correção do pleito eleitoral.

Em face de notícia sobre declaração de autoridade militar considerada ameaça à realização das eleições presidenciais — o que foi amplamente negado pela autoridade declarante — uma sequência de fatos tem sido divulgada, cujo efeito correlato tem sido a criação de instabilidade e, adicionalmente, a tentativa de enfraquecimento do governo federal. 

 

A população repudia a República de corruptos, uma súcia integrada por políticos nefastos, juízes favoráveis a bandidos e formadores de opinião dissociados da integridade requerida. Não por acaso, essa mixórdia de hediondos é contra a urna auditável, que permite verificar e confirmar a lisura da apuração. 

Ademais, nenhum país do mundo adota a urna eletrônica da forma como esse instrumento valioso é utilizado no Brasil. 

Portanto, aqueles que defendem a manutenção dos status quo faltam à verdade, comprometem a liberdade e colocam em risco o futuro das próximas gerações.

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[Comentário inicialmente divulgado pelo Correio Braziliense online de 23/07/2021. Enfatize-se que logo após a postagem o texto foi censurado e excluído pelo jornal]

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