quinta-feira, 29 de julho de 2021

Provas sobre fraude em urna eletrônica

O processo eleitoral inseriu-se na ordem do dia. A oposição mantém a intransigente posição de não admitir a adoção de urnas eletrônicas com voto impresso para que a auditagem pós-eleitoral possa ser realizada. O processo eleitoral brasileiro utiliza urnas eletrônicas de 1ª geração, concebidas em meados da década de 1990. Já os mais de 40 países que utilizam o processo eletrônico valem-se de equipamentos de 2ª geração — havendo especialistas que afirmam tratar-se de 3ª geração.

O presidente Bolsonaro tem pleiteado que as urnas eletrônicas recebam a faculdade de imprimir o voto impresso, tornando a eleição auditável a qualquer tempo.

 

Esta matéria faz parte do arsenal que os opositores utilizam para tentar vencer o presidente. Bom se treinar um macaco, ele vai aprender facilmente que o processo eleitoral brasileiro (utilizado apenas 2 outros países insignificantes), é violável e fraudável. A atitude da oposição vai contribuir decisivamente para o resultado da eleição de 2022. Os cidadãos eleitores darão o golpe democrático. A diferença será tão grande que nem a fraude será suficiente para alterar o resultado.

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[Divulgado no Estadão online de 29/Jul/2021]

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