O jornal Estadão publicou artigo em que relata que o ministro da Defesa, General Braga Neto, teria usado interlocutor político para transmitir o recado para o presidente da Câmara dos Deputados de que sem ‘voto auditável’, a eleição presidencial de 2022 não seria realizada.
No dia seguinte, o ministro convocou a imprensa para declarar que jamais praticara tal ameaça ao poder Legislativo.
Independentemente da veracidade da notícia publicada pelo jornal paulista, essa questão é relevante, dado que o processo eleitoral demanda um meio eficaz que permita a comprovação da lisura do pleito. É imperioso que o Estado brasileiro tenha confiabilidade da forma de escolha democrática de seu mais elevado representante da sociedade.
Contudo, brasileiros há que se opõem à possibilidade de auditagem do resultado de eleição, prevalente em mais de 40 países que adotam a urna eletrônica.
Eis a mixórdia de caboclos contrários à eleição honesta e com urna auditável para a comprovação da lisura do resultado:
- os oposicionistas ‘corruptocratas’ em geral;
- o ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário;
- os ‘nazicomunistas’ adeptos de Beria e Goebels (redundância enfatizadora);
- os juízes ‘liberticidas’ e responsáveis pela soltura de criminosos contumazes;
- a súcia de um terço do parlamento acusada de corrupção;
- os governadores filhos de políticos bandidos; e
- todos os correligionários e admiradores dos nefastos e abjetos integrantes desse universo hediondo.
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[Divulgado no Estadão online de 22/Jul/2021}
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[Divulgado no Correio Braziliense online de 22/Jul/2021}
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