segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Auditabilidade de urna eletrônica

Na campanha que o Estadão tem empreendido contra o governo Bolsonaro, inclui-se um levantamento realizado pelo que é chamado de Estadão Verifica, no qual há a tentativa de demonstrar que nunca houve fraude nas eleições brasileiras com urnas eletrônicas. 

A afirmação deve ser submetida aos instrumentos resultantes do bom senso, da lógica e da razão. Nunca foi demonstrado por um processo auditável que não houve fraude. 

Ora, se não há fraude por que não se admite a adoção do voto impresso que pode demonstrar de forma cabal que de fato não há fraude?

Por que foi impedida a adoção de um procedimento aprovado no Parlamento pela Lei nº 10.408/2002? 

 

Há centenas de estudos que comprovam a eficácia das urnas eletrônicas, cujo processo só é utilizado no Brasil, Butão e Bangladesh, no âmbito de mais de 40 países que utilizam sistema eletrônico. Tudo bem! Só é proibido agregar a impressão do voto de tal sorte a se ter a comprovação documental utilizada na maioria dos países. Só é permitido satisfazer o que preconizam os opositores do atual governo, especialmente, os maiores corruptos da história e os magistrados que estão conspurcando a Carta Magna. A lógica do Estadão Verifica é aristotélica. All’Alba! Vincerò, Vincerò!

_____________________

#####################

[Divulgado no Estadão online de 22/Ago/2022]

_____________________

#####################

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...