Na campanha que o Estadão tem empreendido contra o governo Bolsonaro, inclui-se um levantamento realizado pelo que é chamado de Estadão Verifica, no qual há a tentativa de demonstrar que nunca houve fraude nas eleições brasileiras com urnas eletrônicas.
A afirmação deve ser submetida aos instrumentos resultantes do bom senso, da lógica e da razão. Nunca foi demonstrado por um processo auditável que não houve fraude.
Ora, se não há fraude por que não se admite a adoção do voto impresso que pode demonstrar de forma cabal que de fato não há fraude?
Por que foi impedida a adoção de um procedimento aprovado no Parlamento pela Lei nº 10.408/2002?
Há centenas de estudos que comprovam a eficácia das urnas eletrônicas, cujo processo só é utilizado no Brasil, Butão e Bangladesh, no âmbito de mais de 40 países que utilizam sistema eletrônico. Tudo bem! Só é proibido agregar a impressão do voto de tal sorte a se ter a comprovação documental utilizada na maioria dos países. Só é permitido satisfazer o que preconizam os opositores do atual governo, especialmente, os maiores corruptos da história e os magistrados que estão conspurcando a Carta Magna. A lógica do Estadão Verifica é aristotélica. All’Alba! Vincerò, Vincerò!
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[Divulgado no Estadão online de 22/Ago/2022]
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