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É primacial relembrar que, nos governos petistas, o grupo Folha de São Paulo foi beneficiado por recursos públicos da ordem de grandeza que ultrapassa meio bilhão de reais. No governo Bolsonaro, os recursos alocados para a mídia escassearam, sendo que no caso do grupo Folha o montante é menor do que 10 milhões de reais. Mudando-se o que tem que ser mudado, o mesmo poder-se-ia dizer em relação ao Estadão, ao Globo e a outras empresas de mídia.
Dessa forma, fica inequivocamente explicada a razão pela qual as organizações mencionadas exercem acerba oposição ao governo Bolsonaro, seja por intermédio de noticiário, artigos assinados e notadamente, por pesquisas de opinião dissociadas da realidade observada no dia a dia, em que o presidente Bolsonaro é recebido, aplaudido e venerado por multidões; enquanto o ex-corrupto e ex-presidiário não pode sair às ruas, ir a restaurante e caminhar em shopping ou aeroporto, sob pena de ser vaiado, xingado e escorraçado.
Dois indicadores relevantes. De acordo com as pesquisas de opinião, Trump, Macron e Bolsonaro jamais teriam sido eleitos presidente dos EUA, França e Brasil, respectivamente.
Atualmente, no Brasil, 95% dos presidiários, traficantes, pedófilos, corruptos e seus apoiadores votam em um determinado candidato que faz parte desse universo.
Então, a mais recente pesquisa de opinião do Datafolha sobre as eleições de outubro está rigorosamente coerente — ao apontar como vencedor aquele cuja chance de ser eleito é improvável — e indica que os brasileiros trabalhadores, decentes e honestos jamais elegerão o responsável pela maior crise moral, social e política da história.
Aguardemos pois as eleições de 2026 e 2030. Enquanto isso, ofensas e agressões virão.
Um leitor do Globo referiu-se a meu comentário de forma depreciativa. Já um leitor da Folha de São Paulo contestou a citação de pesquisas na França e nos Estados Unidos. De forma cuidadosa, mas contundente, respondi a ambos.
É recomendável que se leia a evolução das pesquisas eleitorais, nos Estados Unidos e na França, durante os 8 meses que antecederam as eleições de Trump e Macron. Uma sugestão é dar uma olhada no New York Times e no Le Monde, no período sugerido.
Liberdade, verdade, coragem e ética amparam argumentos, bom senso, lógica e razão. Ofensas e agressões amparam violência, mentira e falsidade.
Aristóteles diria: "o homem é um animal político; exceto os estúpidos que são animais irracionais".
Parodiando Puccini na ária 'Nessum Dorma', da ópera 'Turandot': "venceremos, venceremos!"
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[Divulgado no Estadão online de 18/Ago/2022] |
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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 18/Ago/2022] |
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[Divulgado no Facebook do Globo em 18/Ago/2022] |
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[Divulgado no Correio Braziliense online de 18/Ago/2022] |
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