No artigo “Bolsonaro faz o mal em nome de Jesus (então é Natal)”, publicado na Folha de São Paulo, o jornalista Marcos Nogueira atua fora dos princípios da idoneidade e da ilibada conduta para, de forma grosseira e ofensiva, analisar eventuais falhas do governo Bolsonaro.
Nesse sentido, os seguintes aspectos são abordados de forma negativa: a visão religiosa do Presidente; a nomeação de ministro evangélico para a Suprema Corte; e os cuidados que o ministério da Saúde está adotando em relação à vacinação de crianças de 5 a 11 anos.
Implicitamente, o texto expõe as razões pelas quais a próxima eleição presidencial está decidida: as grosserias, as inverdades, a falsidade, a iniquidade, o compromisso com as anomias históricas, a falta de percepção das transformações e a indigência dos contendores; isso só para começar. 2022 está chegando. Quem viver verá.
Ademais, os presidentes que o articulista aprecia e defende fizeram o mal em nome de grana, com grana, com recursos públicos que poderiam ser utilizados para amenizar a saúde e possibilitar educação sobretudo dos mais necessitados.
Então, o Natal dessas crianças e idosos, resultante da sordidez que o cabra ignora, está triste, melancólico e terrivelmente prejudicado.
Afora a indignação, fica a certeza que, em 2022, os eleitores responderão a todas essas iniquidades. Feliz Ano Novo!
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 29/12/2021]
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