Com o objetivo de mostrar generosidade na interação com sua amiga, uma moça que se diz antropóloga e professora da UFRJ, divulgou na Folha de São Paulo o artigo com o título “Eu sou cagona, minha melhor amiga é fodona”. A necessidade de aprender dessa professora supera inequivocamente sua faculdade de ensinar.
A moça é sábia, generosa e superior a todo mundo. Só não aprendeu a privar os outros de seu linguajar grosseiro para expressar sua sabedoria, generosidade e superioridade. Ao menos, escreve em consonância com os apreciadores do gênero.
Como sói ocorrer em praia de nudismo, seria preferível que ela convidasse os admiradores para seu teatro e deixasse os espaços públicos devidamente higienizados.
Um adolescente me encarou e disse para eu deixar de ser velho e respeitar a ideologia do lixo pornográfico. Tudo bem!
Interlocutor houve que entendeu o texto como "pleno de humanidade" e, por essa razão, não lhe caberiam reparos.
Humanidade alicerçada em ambiente chulo, em corrupção ou em qualquer outra abordagem similarmente hedionda é desprezível e dispensável; deve permanecer no âmbito das pessoas que gostam e curtem; e jamais tornada pública de forma ampla e irrestrita. Isso se aplica às artes, à cultura, à política ou a qualquer outro campo humano.
Concepções formuladas e transmitidas em linguagem adequada e desvinculada de grosseria contribuem para o fortalecimento de crenças, valores e demais virtudes que engrandecem a Humanidade.
Em apoio à articulista, outro interlocutor declarou inequivocamente "seu ódio pelos contrários, desejando-lhes nada mais do que a morte".
Nesse contexto, quem odeia vivencia no coração e na mente o ódio que destila. Vive, anda, senta, deita, dorme e sonha seu sentimento. É pesadelo interminável! Nem psiquiatra ajuda.
Afinal, esse cabra é adepto de quem? Dos que sacrificaram 6 milhões em fornos na Alemanha ou daqueles que fizeram o mesmo com 100 milhões no mundo (inclusive quase 6 milhões de fome na Ucrânia)?
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