Os formadores de opinião — não importando quão sábios ou indigentes sejam — estão convencidos de que a ameaça de golpe está muito distante da realidade brasileira.
Como sói ocorrer de forma recorrente, estão errando novamente. O golpe ocorrerá em outubro de 2022. Os cidadãos brasileiros darão um golpe contundente nos costumes políticos do passado e darão prosseguimento à ruptura iniciada no último pleito presidencial.
O pesadelo dos oposicionistas vai continuar. As pesquisas indicam que a oposição vai ganhar, o que significa a certeza de que perderão.
Certos formadores de opinião estão aumentando o nível de grosseria, de ofensas e de agressões, o que reflete um inexcedível indicador de que estão próximos da distopia pela certeza da derrota.
A 3a. via é um desvio que não chega a lugar nenhum.
A justiça está libertando os malfeitores, o que indica a necessidade do prosseguimento da ruptura.
A mídia se esbalda na tentativa de atingir o presidente Bolsonaro de todas as formas possíveis e inimagináveis.
E o que é mais ilustrativo, o ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário continua sem poder circular livremente em qualquer ambiente público.
Os indicadores são explícitos e inexcedíveis. Enfim, que o 2022 traga a possibilidade de permanência das transformações a cavaleiro da ruptura iniciada em 2018!
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 15/Dez/2021]
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