A mídia tem publicado diversos artigos comparando os cogitados candidatos para o pleito presidencial de 2022. Há uma enorme complicação quando há a inclusão de quem se encontra na condição de ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário. Essa análise precisa ser confrontada, negada e combatida.
Não se pode comparar professor ex-presidiário com alunos. O professor dá aula de corrupção, de empréstimos para ditaduras hediondas, de compra de triplex e de sítio de padrão elevado, de recursos públicos para filho cuidador de bicho montar empresa, de hipocrisia quando escorraçado não rua pelos cidadãos. A comparação seria trágica se não fosse cômica. E seria cômica se não fosse trágica. Em qualquer cenário, reflete ignomínia.
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[Postado na Folha de São Paulo online de 10/12/2021]
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