A Folha de São Paulo divulgou o artigo “Ex-líder de Bolsonaro direcionou ao menos R$ 330 milhões para projeto político do filho”.
O teor do artigo é uma descrição da atuação do senador que atuou para prover recursos públicos que supostamente beneficiariam sua família. Em consequência, postei a mensagem transcrita a seguir no campo de comentários do leitor.
O cara é acusado de corrupção?
De malversação?
Por que o nome do suposto malfeitor não é citado no título da matéria?
O autor do texto é corruptor da verdade?
É produtor de Fake News?
Ou apenas faz o que o patrão manda?
Ou esse é o padrão do jornal?
Ademais, o funcionário censor vai censurar meu comentário pelas indagações socráticas?
É por isso que a mídia está se esfacelando?
Quem viver, verá!
Minha mensagem foi submetida ao seguinte procedimento:
“Comentário enviado com sucesso. Seu comentário passará por moderação antes de ser publicado.” Por óbvio, expressei minha indignação.
O jornal atribui à censura o nome de moderação. Todos os regimes ditatoriais fazem algo semelhante e, tal qual o jornal, censuram. Simplesmente, censuram.
A censura é o instrumento dos ditadores, dos incompetentes, dos pervertidos, dos desprezíveis. Enfim, da escória humana.
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[Postado na Folha de São Paulo online de 20/Dez/2021. O comentário foi censurado e excluído pelos censores da FSP]
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