Neste último dia do mês de julho, a senhora Eliane Catanhêde abriu sua crônica no Estadão declarando que “o ex-presidente atravessa toda a campanha numa dianteira confortável e está com 14 pontos de vantagem em relação ao atual presidente”.
Essa é para o Agregador de Pesquisas. Para uma percepção melhor do cenário eleitoral, basta fazer uma pesquisa de intenção de voto entre presidiários, pedófilos, traficantes, apoiadores de Cuba e da Venezuela, meliantes de diversas origens motivadoras e demais adeptos de atividades inconfessáveis, bem como entre os históricos parceiros, julgados, condenados e encarcerados por corrupção. Dúvida não resta, mais de 95% desse universo penderá para um lado e menos de 5% para o outro. Para a amostra de pesquisa majoritária, quem será eleito?
“Lulinha, paz, amor e corrupção” não estarão de volta. Os cidadãos trabalhadores, honestos e voltados para o sucesso das próximas gerações — amparados em valores e crenças, como liberdade e verdade — não permitirão. Quer dizer, a vitória da oposição só seria possível com ofensa, agressão, fraude e violência. Tentaram em 2018, não conseguiram. Vão tentar novamente? É bem possível, porém fracassarão. Em 90 dias, haverá a confirmação dessa assertiva. Tranquilidade, calma e paciência! Claro, dor e sofrimento ocorrerão. Mas, passa; depois restará a tristeza nostálgica da derrota inevitável.
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[Divulgado no Estadão online de 31/Jul/2022]
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