As Forças Armadas foram convidadas a participarem do processo eleitoral brasileiro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Como a Marinha, o Exército e a Aeronáutica abrigam os mais qualificados engenheiros de processamento de dados da atualidade, os ministros dos tribunais superiores ficaram incomodados com uma suposta interferência dos militares no processo eleitoral. Ora, então por que convidaram? Acharam que era um faz-de-conta?
É de conhecimento público que alguns integrantes da egrégio Supremo Tribunal Federal (STF) — e que pertencem também ao TSE — têm se posicionado de forma recorrente contra o presidente Bolsonaro e têm atuado contra sua provável e inevitável reeleição.
Em realidade, tardiamente, perceberam que a possibilidade de fraude se tornou bem mais difícil do que sem a presença dos fardados.
Nesse contexto, cabe relembrar que as eleições são um problema dos cidadãos e não de funcionários ordinários que são pagos por esses cidadãos e, não raro — e, apesar de bem pagos — praticam atos sórdidos, inclusive a difamação de autoridades e instituições brasileiras no exterior.
E mais, os cidadãos (a maioria) exigem que haja mecanismo de comprovação da lisura do processo eleitoral, como ocorre na maioria dos países (cerca de 40) que adotam urna eletrônica. Lógico, à exceção de apenas três: Brasil. Butão e Bangladesh.
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[Divulgado no Estadão online de 20/Jul/2022]
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