O Congresso Nacional se reuniu com a presença do presidente da República e de outras altas autoridades para promulgar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) — chamada de PEC das Bondades ou PEC Kamikaze — que permite ao Governo Federal propiciar uma série de benefícios sociais no período de 1º de agosto a 31 de dezembro de 2022, com o objetivo de reduzir os efeitos danosos da crise da pandemia e da alta dos combustíveis, resultante da guerra russo-ucraniana.
A PEC das Bondades compreende o acréscimo extraordinário de R$ 200, ao valor do Auxílio Brasil, antigo Bolsa Família; o Vale-Gás, pagamento de 50% do valor do botijão de gás para as famílias mais necessitadas; o Bolsa-caminhoneiro, auxílio de R$ 1 mil para o fundamental setor de transporte de carga; e o Auxílio-táxi, com valor ainda não especificado, para os taxistas.
Paralelamente, um analista oponente ao governo atual divulgou que, há 22 anos, o então deputado Jair Bolsonaro — a quem coube a iniciativa da PEC das Bondades — votou contra o Fundo de Combate à Pobreza e se orgulhou disso; ele queria associar seu voto ao controle da natalidade.
Exponho meu entendimento sobre o assunto.
Além da funesta facada de 2018, tem gente do PT e intelectualoides encastelados na mídia e no meio acadêmico que continuam querendo matar o Bolsonaro. Houve cerca de dez afirmações oriundas desse universo, clamando pela morte dele.
Em relação ao voto que o deputado Bolsonaro formulou 20 anos atrás e cerca de meio trilhão que foram roubados do povo brasileiro (com ênfase para aqueles cujo IDH está entre os piores do Brasil e entre os piores dos 60 países mais relevantes do mundo), eu me posiciono contra os ladrões.
No caso da implantação do socialismo no Brasil, preconizada pelo lulopetismo, relembrando as semelhanças entre o socialismo real ou comunismo, e seu irmão gemelar, o nacional-socialismo ou nazismo, de forma definitiva, eu me oponho ao socialismo.
Considerando os 460 militares que se sacrificaram em 1945 na Itália, para varrer de lá o nazismo; e os 30 militares que se sacrificaram por ocasião da Intentona Comunista de 1935, e os 120 militares e civis que, a partir de 1964, se sacrificaram e impediram, nessas duas ocasiões, que o comunismo se implantasse no Brasil, eu sou inequivocamente favorável aos heróis que se sacrificaram.
No atinente à defesa que o lulopetismo e respectivos correligionários expressam, para a liberalização das drogas e a impunidade em geral (especialmente, impunidade de pedófilos, traficantes e corruptos), eu não hesito em optar pela punição severa para todos os meliantes.
Meu posicionamento é simples, coerente e razoável!
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