Em reunião no Palácio da Alvorada com significativa parcela de embaixadores de Nações amigas, o presidente Bolsonaro apresentou análise do processo eleitoral brasileiro, com ênfase para a vulnerabilidade da urna eletrônica sem a impressão do voto impresso auditável.
Convém enfatizar que a auditabilidade com o voto impresso é prática corrente em cerca de 40 países que adotam o processo eleitoral com urnas eletrônicas.
Os opositores ao governo Federal propalaram à exaustão que o presidente Bolsonaro repetiu teorias da conspiração e atacou as urnas eletrônicas, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A quantidade e a qualidade dos caboclos que reagiram ao que o presidente declarou bem como as críticas da mídia tradicional desmamada [dos financiamentos injustificáveis (mas concedidos com objetivo de obtenção de apoio por governo de plantão)] permitem inferir que o Sr. Bolsonaro está com a razão.
A maioria dos cidadãos brasileiros é constituída de gente honesta, trabalhadora e compromissada com a decência; e, portanto, vai compreender tudo que está ocorrendo com muita sabedoria.
Em face de uma sequência apreciável de mensagens agressivas e ofensivas contra o comentário que postei na Folha de São Paulo — a tal ponto que há inconveniência na transcrição neste espaço —, repliquei como habitualmente o faço.
Fico imaginando as ofensas e agressões em novembro do corrente ano. Nem a vitória da Copa do Mundo — algo muito difícil com um técnico que ganha mais de 12 milhões por ano e se ajoelha diante do ditador cubano — vai acalmar os autoritários, grosseiros e defensores do responsável pela maior crise moral da história — o ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário, cujo nome convém ser omitido.
Solução: não desistir da busca de paz e harmonia, por intermédio de Democracia, Liberdade, Verdade, Coragem e Ética.
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