O jornal Estadão de 22/07/2022 apresentou entrevista com o escritor americano Steven Levitsky, autor do livro “Como as Democracias Morrem”.
Ele afirmou que há no Brasil a possibilidade de acontecer um episódio semelhante à invasão à sede do Parlamento dos Estados Unidos, quando correligionários do ainda presidente Donald Trump, do Partido Republicano, não conseguiu ser reeleito.
Com a irresponsabilidade dos hediondos, Levitsky declarou que a democracia está em risco no Brasil e há uma chance de autogolpe.
Ele ignorou que tem havido no Brasil centenas de manifestações de brasileiros apoiadores do presidente Bolsonaro, sem qualquer ato de violência, como já ocorrera antes nos governos lulopetistas.
Ele ignorou que o candidato de oposição a Bolsonaro foi libertado da prisão por malfeitos terríveis praticados contra a sociedade brasileira, em face de tecnicalidades jurídicas e jamais foi absolvido de seus crimes.
Ele ignorou que o governo Bolsonaro tem atuado com firmeza e inquestionável decisão para evitar que volte ao poder apoiadores dos regimes de Cuba e da Venezuela e — parafraseando o título de sua discutível obra — para impedir que a democracia brasileira morra.
Uma parcela expressiva da intelectualidade brasileira apoia um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário no pleito presidencial [em face de correção, bom senso e equilíbrio, alterei a ironia da versão original].
Aí aparece um estrangeiro que se apoia no mesmo viés para dar palpite fora de sua seara geográfica.
A grande e velha imprensa — velha sim, quanto à grandeza, há dissonância — dá espaço para esse cabra que trata da realidade brasileira nos mesmos moldes locais.
Aí fica difícil! As futuras gerações estão condenadas a herdar uma estrutura intelectual que levará suas gerações substitutas para o precipício. Fazer o que?
Com certeza, haverá golpe. Será contundente! O povo brasileiro honesto e trabalhador (a maioria) dará um golpe em outubro, contra os corruptos que causaram a maior crise moral e política da história; dará um golpe contra os apoiadores das ditaduras sórdidas, com a utilização de recursos públicos; dará um golpe fatal naqueles que defendem a volta de um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário; dará um golpe nos integrantes da mídia que recebiam financiamentos desnecessários para apoiar o governo de plantão. Simples!
Claro, cristalino! Vai receber o golpe decisivo, quem apoia os torturadores de Cuba e da Venezuela, inspirados nos torturadores dos socialismos irmãos gemelares, da Alemanha (nacional-socialismo) e da União Soviética (socialismo real). A democracia é o menos pior dentre todos os regimes, especialmente, porque é preciso conviver com quem não quer enxergar, prefere não pensar e faz a opção por não avaliar a realidade.
A democracia é o melhor de todos os regimes porque possibilita a argumentação mesmo com quem se recusa a argumentar em favor da grosseria, da ofensa e da violência.
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[Divulgado no Estadão online de 22/Jul/2022]
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