Alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal Eleitoral (STE) realizaram intenso “lobby” para que o Congresso Nacional não aprovasse a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), em trâmite na Câmara dos Deputados, concernente ao aperfeiçoamento das urnas eletrônicas eleitorais.
Se aprovada, a legislação adotaria o voto auditável, de tal sorte que o processo eleitoral atingisse a eficácia e a segurança prevalentes em mais de quatro dezenas de países que o adotam; e com apenas três exceções: Brasil, Bangladesh e Butão.
Então, o presidente da Câmara dos Deputados submeteu, ontem, ao plenário legislativo federal, a citada proposta, com a finalidade correlata.
A PEC da eleição com apuração auditável foi derrotada na Câmara dos Deputados. Embora tenha atingido maioria de 50% dentre os deputados presentes, a PEC foi derrotada, pois emenda constitucional exige pelo menos dois terços de votos para ser aprovada.
Foram vitoriosos os deputados incluídos no universo de mais de um terço de parlamentares com processos em curso por corrupção, bem como os intelectuais, formadores de opinião e demais cidadãos favoráveis à liberdade do ex-presidente e maior corruPTo da História do Brasil.
Foram vitoriosos também os ministros do STF que cancelaram a condenação do citado ex-presidente, ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário; o ministro que defendeu criminoso condenado em país democrático e refugiado no Brasil; aquele que foi investido na condição de ministro, tendo sido reprovado em concursos para juiz; aquele que libertou criminoso hediondo pelo tráfico de drogas; e demais ministros da Suprema Corte que causam vergonha aos cidadãos brasileiros.
Dúvida não resta de que o resultado das próximas eleições correm um grande risco de serem fraudadas por urnas eletrônicas que só são utilizadas em três países dentre os mais de quarenta que usam meios eletrônicos no processo eleitoral.
Nesse sentido, os cidadãos brasileiros que defendem a liberdade e a decência, como alicerces do regime democrático, estão estimulados a equacionar essa grave e nefasta decisão do poder Legislativo, fiscalizando de forma eficaz o processo de votação e apuração das eleições presidenciais de 2022, bem como escoimando dos poderes da República os representantes da excrescência de integrantes da amostra de indivíduos que impediram que tenhamos um processo eleitoral auditável, seguro e confiável.
Os comentários divulgados no Estadão, Folha e Correio Braziliense foram submetidos a vários ataques destituídos de qualquer argumento sob o estigma da lógica e da razão. Contra-ataquei.
Vejam como é fácil identificar o padrão e o perfil da turma que não quer processo eleitoral decente, à semelhança do que existe em mais de 40 países?
Vejam como é fácil encontrar quem aprova os golpes na Petrobras, em Itaipu, no BNDES; no triplex de Guarujá, no sítio de Atibaia; nos recursos retirados do povo brasileiro para colocar em Cuba, na Venezuela, na Nicarágua e em países africanos?
A fonte secou. Em 2022, vai haver dor, angústia e vontade de prosseguir com a maior crise moral, social e política da história do Brasil e quiçá da humanidade. Vontade dá e passa!
As réplicas furiosas continuaram. Sem rancor, mas com uma pitada de ironia, respondi aos litigantes.
Asininos e símios, se ensinados leem e entendem. Tem humano que não consegue. Nem uma gota de argumento, reflexão, razão e lógica; apenas agressão e ofensa! Demoram a entender que só há duas soluções: fraude e violência.
O curioso é que as duas já foram tentadas e não houve competência nem qualificação para chegar ao sucesso. Resta utilizar o anonimato para espernear!
______________
##############
[Comentários divulgados no Estadão online de 11/Ago/2021]
______________
##############
[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 11/Ago/2021]
______________
##############
[Comentários divulgados no Correio Braziliense online de 11/Ago/2021]
______________
##############
Nenhum comentário:
Postar um comentário