Sob a alegação de liberdade de cátedra e autonomia pedagógica, uma professora de filosofia do colégio estadual Thales de Azevedo, em Salvador (BA), tratava de questões de gênero, racismo, assédio, machismo e diversidade, fora do contexto do programa educacional e da bibliografia adotada.
Em consequência, a família de uma aluna apresentou queixa na delegacia policial e a professora foi intimada para comparecer à Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente.
Essa questão gerou debate e controvérsia em nível nacional. Independentemente do mérito, os pais e responsáveis pelos estudantes menores de idade devem estar atentos e devem se precaver de orientação educacional que contrarie a concepção relativa ao papel do professor, que é transmitir conhecimento e informação — de acordo com o planejamento da escola, planos de aula e bibliografia adotada —, sem contudo levar os alunos a adotar suas próprias crenças (isto é, dele professor), sejam elas políticas, ideológicas, religiosas ou de qualquer ordem.
Além de transmitir conhecimento e informação, é fundamental que o professor estimule os alunos a assimilarem a faculdade de pensar.
Ninguém deve ser obrigado a aceitar aulas ministradas por professores adeptos dos nacionais-socialistas que assassinaram, em fornos de cremação, cerca de 6 milhões de pessoas na Alemanha ou dos socialistas ditos reais que assassinaram mais de 100 milhões no mundo (inclusive quase 6 milhões de fome na Ucrânia).
Os socialistas — de quaisquer origem ou credo — que querem transmitir suas opções e vocações para os alunos em sala de aula são doentes que precisam ser afastados do magistério.
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[Postado na Folha de São Paulo online de 20/Nov/2021. Esse comentário foi censurado e excluído pelo jornal sob a justificativa de que contraria as normas do portal]
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