Na divulgação das investigações sobre o pagamento dos honorários do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, defensor do Adélio Bispo — autor da facada no candidato a presidente na eleição de 2018, Jair Bolsonaro —, vários interlocutores trataram de uma série de questões políticas paralelas ao fato, porém deixaram de lado questões essenciais que terão impacto no próximo pleito presidencial.
Há engano nas avaliações. Vai contar em 2022: a liberdade do maior corrupto da história; a indigência da formação da 3a. via contra a ruptura; as trapalhadas do partido que está fazendo eleição dos pré-candidatos; as interferências da vertente judicial nos demais poderes; o desespero da imprensa com a secura da fonte de recursos. E por consequência, a absoluta necessidade de a ruptura do status quo prosseguir, de acordo com a vontade majoritária dos cidadãos.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 26/11/2021]
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