domingo, 14 de novembro de 2021

Resposta do embaixador brasileiro ao New York Times – V2

O jornal New York Times publicou matéria na qual relata as interações entre o ex-presidente Donald Trump seus assessores e parlamentares do partido republicano, com representantes e familiares do presidente Bolsonaro. 

A reportagem relembra a visita do assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos ao Brasil, Jack Sullivan, e as tratativas com o governo brasileiro, entre outros temas, das eleições presidenciais. É enfatizado que "para o presidente brasileiro, que se encontra cada vez mais isolado no panorama mundial e impopular em casa, o apoio americano é um impulso bem-vindo".

Ademais, o noticioso acrescenta que o Brasil enfrenta hoje uma forte crise de imagem fora do país devido ao avanço do desmatamento da Amazônia; e como ilustração cita o isolamento brasileiro na reunião do G20, na Itália, no fim de outubro, quando Bolsonaro encerrou sua participação no grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia sem nenhuma reunião bilateral com líderes globais.

Reverberando a matéria do periódico americano, o jornal Folha de São Paulo noticia a carta enviada pelo embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Nestor Foster, no qual o representante do Brasil argumenta que a reportagem segue uma "narrativa construída para desacreditar as instituições brasileiras, que o jornal, do ponto de vista preconceituoso, julga 'vulneráveis' ".

O embaixador Foster assevera ao New York Times que Bolsonaro foi eleito em 2018 com mais de 57 milhões de votos e que seu mandato é pontilhado pelo "respeito aos valores cardeais do Estado de Direito e separação de poderes consagrados na Constituição Federal".

O posicionamento do embaixador Foster é inquestionável, sobretudo, porque os dois jornais estão inequivocamente associados na utilização, ao longo do tempo, de pesos e medidas diferenciadas em relação à política governamental brasileira.

E os bilhões emprestados para Venezuela e Cuba pelos corruPTos e desmoralizados governos anteriores e que não estão sendo pagos? Isto é, estão sendo pagos pelo povo brasileiro! 

Isso para o New York Times, para a Folha de São Paulo e para os adePTos da bandalheira está ótimo! Como a corrupção acabou, os órgãos de mídia — que eram abastecidos similarmente — se voltam contra o governo atual. 

Feliz Natal! 2022 está chegando. A maioria de eleitores brasileiros está atenta!

Leitores inconformados com a transformação a que o País está submetido, a partir de 2018, replicaram meu comentário divulgado pela Folha de São Paulo. Trepliquei, como faço habitualmente.

Haverá golpe em 2022. O povo brasileiro dará o golpe nas eleições presidenciais, votando pela Liberdade, Verdade, Coragem e Ética. 

É o golpe de quatro pancadas nos adeptos e doentiamente defensores do socialismo, seja ele — enfatizo efusivamente — socialismo real, socialismo fictício ou nacional-socialismo. 

Quando se estuda Platão, Aristóteles, Hobbes, Locke, Marx, Adam Smith e outros, infere-se que esses “ismos” são todos do mesmo jaez.

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[Divulgado pela Folha de São Paulo online de 14/Nov/2021]

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