O ex-presidente e ex-presidiário Lula continua seu périplo na tentativa de voltar à cena política na eleição de 2022.
Em referência à alta no preço dos combustíveis, o ex-presidiário declarou que mudaria a política de preços da Petrobras.
Conquanto não possa sair às ruas, ir a um restaurante, andar com tranquilidade em aeroportos, o cabra está sendo estimulado pelos correligionários para concorrer no próximo pleito. Ademais, a mídia tem divulgado que ele está em primeiro lugar na preferência popular constatada nas pesquisas de opinião.
Claro, precisa mudar a política de preços da Petrobras para obter mais recursos para as ditaduras da América do Sul e da África; para melhorar os rendimentos de novos Mensalão e Petrolão; para pagar os advogados que tentarão isentar de culpa os ex-presidentes e ex-tesoureiros do PT; para atingir eficácia na aquisição de um tríplex e um sítio; para obter de volta os bilhões que foram recuperados pela Justiça Federal. E tem adePTos que apoiam, defendem e aspiram a volta do cabra. 2022 está chegando!
Com certeza, o cabra está liderando as pesquisas realizadas pelos institutos que indicaram a vitória do Haddad na eleição de 2018. Por óbvio, as pesquisas são feitas entre os adePTos, presidiários, apoiadores da corrupção; defensores da liberdade dos ex-presidentes e ex-tesoureiros do PT e demais integrantes da súcia que saqueou o Brasil.
Ademais, vale a pena repetir com ênfase. Está divulgado de forma recorrente que o cabra — que não consegue ir para as ruas, não consegue almoçar em um restaurante, não caminha nos corredores e saguões de aeroportos — está liderando as pesquisas. Tão insano e inverídico quanto em 2018. O Ano Novo está chegando, mas não precisa apressar. A ruptura está em curso e o povo brasileiro quer dessa maneira.
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[Postado na Folha de São Paulo online de 30/11/2021. O comentário foi censurado e excluído pelo jornal]
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