Em viagem à Europa, o ex-presidente Lula foi recebido na Alemanha pela Fundação Friedrich Ebert, associada ao SPD, partido alemão de centro-esquerda; na França, pela prefeita de Paris, Anne Hidalgo, do Partido Socialista e pelo presidente da República, Emmanuel Macron.
A mídia esquerdista brasileira considerou o périplo de Lula um triunfo diplomático inesperado.
Seria razoável, adicionalmente, declarar que o Brasil tem um possível candidato a presidente — ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário — que dialoga com o mundo e transmite com eficácia seu “background” atinente à corrupção, em oposição a um presidente que detonou a transformação e a ruptura dos procedimentos históricos e desprezíveis em seu País.
De qualquer sorte, é surpreendente! Os europeus estão querendo assimilar eficácia em corrupção; formação de organização especializada em empregar os recursos da sociedade em benefício próprio; empreendimentos similares ao Mensalão e ao Petrolão; procedimentos para indicação de magistrados da Suprema Corte que beneficiem organizações criminosas; formas de ganhar dinheiro com palestras sem proferi-las; processo de aquisição de empresas para pessoas da família. Destarte, trata-se de triunfo diplomático esperado!
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[Postado na Folha de São Paulo online de 17/Nov/2021. O comentário foi censurado e excluído pelo jornal sob a alegação de que contraria as normas do portal]
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