The prestigious Financial Times editorial brings a series of assertions against President Bolsonaro, among which the following can be cited:
- Covid's CPI proposal for indictment for nine crimes,
- blame for the death of more than 600,000 people by Covid,
- more than 100 requests for impeachment to the Chamber of Deputies,
- responsibility for the severe economic crisis weighing on the poorest,
- accusation of homophobia,
- obsession with weapons and generals, and
- absence of environmental credentials.
I posted my disagreement, calling out above all for the urgent need to cling to the truth.
I would like to take to distinguished readers of the renowned Financial Times some true facts about Brazil, which are normally hidden by a significant number of opinion makers.
President Bolsonaro is held responsible for the 600,000 deaths by Covid. Is it true? Of course, not! Countries or groups of countries with populations in the same order of magnitude as Brazil have a similar number of deaths to Brazil.
This is the case of the United States, the sum of Germany, the United Kingdom and France, the sum of Mexico, Colombia and Argentina and the sum of Russia and South Africa.
By chance, the columnists blamed Trump & Biden, Angela Merkel, Makron and the other leaders of the countries cited for deaths by Covid?
As for the Brazilian economy, more attention and care are needed in the assessment, since the Brazilian economy has better recovery prospects than other emerging countries and even developed countries.
For the first time in history, a Brazilian government exceeds 1000 days without any concrete case of corruption.
From a political point of view, President Bolsonaro is cheered everywhere he appears in Brazil; and at the September 7 demonstrations, several tens of millions of Brazilians took to the streets in all medium and large cities to support the president.
Furthermore, so far, with nearly a year to go before the 2022 presidential election, no candidate capable of standing up to him has emerged.
In Brazil and anywhere in the universe, freedom, truth, courage and ethics must prevail.
A Brazilian reader contradicted me, asking what I was smoking.
I'm smoking the truth. I know that the information I conveyed hurts a lot, it bothers those who prefer to go back to the times of corruption; advocates financial resources for the media; supports hideous dictatorships; wants the money recovered from corruption back to the corrupt; likes the destruction of infrastructure companies.
It is a disease, sometimes incurable and contagious.
Get ready, in 2022, it's going to hurt a lot more; starts in the morning, cools later; and starts again the next day.
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[Posted in the Online Financial Times from Nov 1st, 2021]
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Editorial do Financial Times sobre Bolsonaro
O editorial do prestigioso Financial Times traz uma série de assertivas contra o presidente Bolsonaro, dentre as quais podem ser citadas:
- proposta da CPI do Covid de indiciamento por nove crimes;
- culpa pela morte de mais de 600.000 pessoas por Covid;
- mais de 100 pedidos de impeachment à Câmara dos Deputados;
- responsabilidade por severa crise econômica pesando sobre os mais pobres;
- acusação de homofobia;
- obsessão por armas e generais; e
- ausência de credenciais ambientais.
Postei minha discordância, clamando sobretudo pela imperiosa necessidade de apego à verdade.
Gostaria de levar aos distintos leitores do consagrado Financial Times alguns fatos verdadeiros sobre o Brasil, que normalmente são escondidos por expressiva parcela de formadores de opinião.
É atribuída ao presidente Bolsonaro a responsabilidade pelas 600.000 mortes por Covid. É verdade? Não! Países ou conjuntos de países com população na mesma ordem de grandeza do Brasil tem uma quantidade de mortes similar à brasileira. É o caso dos Estados Unidos, soma de Alemanha, Reino Unido e França, soma de México, Colômbia e Argentina e soma de Rússia e África do Sul.
Por acaso os articulistas consideraram Trump & Biden, Angela Merkel, Makron e os demais líderes dos países citados responsáveis pelas mortes por Covid? Ou é o vírus SarsCov-2?
Quanto à economia brasileira, é preciso mais atenção e cuidado na avaliação, uma vez que a economia brasileira tem perspectivas de recuperação melhor do que dos demais países emergentes e até do que de países desenvolvidos.
Pela primeira vez na história, um governo brasileiro ultrapassa 1000 dias sem nenhum caso concreto de corrupção.
Do ponto de vista político, o presidente Bolsonaro é ovacionado em todos os lugares onde comparece no Brasil; sendo que nas manifestações de 7 de setembro, várias dezenas de milhões de brasileiros compareceram às ruas em todas as cidades médias e de grande porte para apoiar o presidente.
Ademais, até agora, a quase um ano das eleições presidenciais de 2022, não surgiu qualquer candidato capaz de fazer frente a ele.
No Brasil e em qualquer lugar do universo, é necessária a prevalência da liberdade, a verdade, a coragem e a ética.
Um leitor brasileiro me contradisse, indagando o que eu estava fumando.
Eu estou fumando a verdade. Sei que a informação que transmiti dói muito, incomoda quem prefere voltar aos tempos da corrupção; defende os recursos financeiros para a mídia; apoia ditaduras hediondas; quer o dinheiro recuperado da corrupção de volta para os corruptos; gosta da destruição das empresas de infraestrutura.
É doença, às vezes, incurável e contagiosa.
Prepare-se, em 2022, vai doer muito mais; começa de manhã, arrefece mais tarde; e recomeça no dia seguinte.
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[Divulgado no Financial Times online de 1º/Nov/1021]
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