quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

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O objetivo deste texto é rememorar a pesquisa eleitoral entre covardes. Preliminarmente, convém destacar que o articulista Ruy Castro, que se apresenta como jornalista e escritor, publicou na Folha de São Paulo o artigo “O covarde Bolsonaro”, em que caracteriza o atual mandatário como o pior presidente da história do Brasil e também como o mais covarde.

Para começo de conversa, se fosse suficientemente corajoso, o Sr. Castro não se esconderia na covardia que atribui a outrem e explicitaria quais são os demais presidentes covardes.

Está claro que a intensificação dos ataques dos formadores de opinião reflete susto e temor diante da possibilidade cada vez mais evidente da vitória de Bolsonaro na eleição de 2022.

Os exemplos históricos — materializados e ilustrados pela tentativa de assassinato do candidato Bolsonaro em 2028, na cidade de Juiz de Fora — demonstram até que ponto as facções de esquerda podem chegar em sua sanha sórdida para a conquista ou para a prevalência no poder.

Essa constatação é inequívoca, especialmente diante das falsidades expressas na divulgação de pesquisas de opinião. Então, apresentemos o contraditório, isto é, explicitemos em quem os covardes, inclusive o articulista, votarão.

 

Pesquisa eleitoral. Em quem você vai votar?


– Presidiário: num dos nossos, é lógico. 

– Corrupto: no nosso líder, claro. 

– Traficante: no cabra, com certeza. 

– Pedófilo: nele, sem nenhuma dúvida. 

– Assaltante: no caboclo. 

– Formador de opinião adePTo da corrupção e que atribui a covardia aos que combatem-na: no nosso líder corruPTo, é evidente. 

– Magistrado que descumpre a Constituição: no ex-honesto e ex-presidiário, é óbvio. 


Resultado: 95% dos eleitores malfeitores votam nele, com margem de erro estimada em 5%.

 

Cerca de uma dúzia de leitores contraditaram essa visão — divulgada como comentário de leitor na Folha de São Paulo — atinente a pesquisa de opinião; e mais de uma centena distinguiram os contraditores com a sinalização “like”. Essa estatística é improvável, vale dizer, tem elevada probabilidade de ser falsa; porém, vamos supor que seja correta.

 

 

Bom, 120 caboclos se posicionaram contra meu comentário. Pera aí! Não citei nome. Não fiz acusação pessoal a quem quer que seja. Apenas tratei das possibilidades de voto de malfeitores. As assertivas cobrem uma boa dezena de possíveis pré-candidatos preferidos pelos pesquisados. 

Por que esses 120 sábios interpretaram que [as assertivas] se referem a uma única pessoa? 

Eles sabem quem é, e apoiam o cabra? 

Ah, eles são favoráveis ao escolhido pela bandidagem? 

Seria irônico se não fosse sórdido.

 

A propósito, explicitemos um pouco mais os dados da questão.

 

Será que os 120 sábios acham que o nome preferido dos integrantes de organizações criminosas é o responsável:

– Pelo emprego dos bilhões que foram surrupiados pela corrupção e depois recuperados? 

– Pelo tríplex e sítio também recuperados? 

– Pelos recursos emprestados para ditaduras hediondas que não estão pagando as parcelas devidas? 

– Pela devastação de empresas públicas? 

– Pelas caronas aéreas para pessoas indevidas? 

Ou para concessão de empresa para o filho trabalhador de zoológico? 

– Pela atribuição de culpa por seus malfeitos a pessoa da família, já falecida?

Por óbvio, eu não esclareci em quem os criminosos declararam voto. Os 120 sábios é que — sentindo-se atingidos por uma acusação que não foi feita — estão, implicitamente, 'retirando a carapuça' do cabra e esclarecendo de quem se trata. 

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 13/Jan/2022]

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