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Uma parcela de formadores de opinião e os responsáveis por empresas de pesquisa eleitoral prosseguem empreendendo a ineficaz saga cujo objetivo é deslocar do Palácio do Planalto o presidente Bolsonaro.
Nesse contexto, a mídia divulgou uma improvável pesquisa em que 18% dos eleitores que votaram no presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 agora votarão no ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O atual presidente, por seu turno, teria 8% dos eleitores que votaram no candidato petista naquele pleito.
O resultado das pesquisas, os bilhões recuperados dos bandidos, os dados da justiça sobre corrupção, as decisões dos integrantes do egrégio plenário pleno de aleivosias, as bobagens propaladas pelo bêbado da corte, as ‘Fake News’ produzidas pela mídia desmamada, a dor dos consagrados artistas afastados dos financiamentos milionários, a insônia dos intelectuais doentes ideológicos e circunstâncias similares garantem o resultado das eleições de outubro e a evolução que um País distópico necessita. As próximas gerações agradecem.
Em face de severas críticas aos cidadãos que se opõem aos responsáveis pela maior crise moral, social, econômica e política da história do Brasil — ocasionada pelos governos petistas de 2003 a 2016 —, reagi com moderação e contundência.
O objetivo primacial do ser humano é a busca da paz e harmonia. O único sistema que permite a concretização desse objetivo é a democracia. Esta por seu turno se baseia na liberdade, na verdade, na coragem e na ética.
Qualquer corrupto, qualquer meliante — enfatizo: qualquer meliante, não importa de onde venha ou a qual facção pertença — deve ser acusado, processado e, se culpado, condenado e trancafiado em penitenciária, preferencialmente, após o julgamento em segunda instância.
Os que foram libertados indevidamente devem retornar para o xadrez imediatamente. Será que precisa desenhar, separar as sílabas e soletrar?
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[Divulgado no Estadão online de 16/Mai/2022]
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