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Tudo indica que não se pode chamar de corrupto quem já foi condenado por corrupção. Em realidade, a frase é mais direta e refere-se a uma possível ameaça de processo para quem chamar de ladrão quem já se portou como ladrão.
Tudo isso tem relação com um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário que se encontra em campanha política para a presidência da República.
Por incrível que pareça, as pesquisas de opinião indicam-no como o pré-candidato com mais de 40% de preferência popular. E uma parcela expressiva da mídia contribui para que essa preferência seja assimilada pela população, como se verdadeira fosse.
Se eleito? Pelas pesquisas de opinião de 2016/2017, o presidente americano não seria Donald Trump e o presidente francês não seria Emmanuel Macron. E pelas pesquisas de 2018, o presidente do Brasil não seria Bolsonaro.
Agora, como as pesquisas de 2022 indicam um ex-presidiário na ponta, então está resolvido. Desnecessário se faz insistir na análise da eleição deste ano. Pensar em 2026 e 2030 é preciso.
O monumental trabalho em infraestrutura (com corrupção zero), notadamente no Nordeste, e o eficaz apoio para as pessoas de baixa renda tanto na pandemia do coronavírus quanto com a substituição do Bolsa Família pelo Auxílio Brasil são excelentes indicadores.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 10/Mar/2022]
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