Um grupo de três senadores americanos afirmaram que o presidente Bolsonaro vem fazendo ameaças de rompimento da ordem constitucional no Brasil, usando de uma linguagem "irresponsável" e de gestos de intimidação contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Por óbvio, eles refletem a visão da oposição brasileira, que causou a maior crise social e moral da história, bem como da “mídia imunda” adepta (expressão primeiramente utilizada por Émile Zola para caracterizar a imprensa francesa no início do século XX).
Esses caboclos ianques — nenhuma ofensa ou desrespeito aos caboclos brasileiros — reconhecem “que o Brasil é uma das maiores democracias e economias do mundo e um dos principais aliados dos EUA na região, então a deterioração da democracia brasileira tem implicações no hemisfério e além”.
Então, supostamente por essa razão — e, seguramente, por interesses não explícitos e, provavelmente, escusos — solicitaram ao presidente Joe Biden providências caso o presidente Bolsonaro cause ruptura democrática.
Ademais, o presidente da Comissão de Relações Exteriores divulgou ameaça asseverando que o apoio à democracia brasileira deve condicionar o ingresso do Brasil na OCDE e na OTAN.
É simples! Queremos que os Estados Unidos cuidem do Brasil. Mas primeiro, eles têm que resolver os problemas de Cuba, Vietnã, Coreia do Norte, Nicarágua, Iraque, Ucrânia, Síria e Afeganistão. No Brasil, até 2026, nem pensar! O povo brasileiro já decidiu o que fazer. Depois, é preciso observar o que vai acontecer nas eleições de 2026 e 2030. Provavelmente, não será necessária qualquer preocupação. O povo brasileiro vai poupar os americanos e permitir que eles cuidem das tiranias hediondas do mundo. Basta aguardar 2022 e as próximas eleições presidenciais.
_______________
###############
[Divulgado na Folha de São Paulo online de 29/Set/2021]
_______________
###############
Nenhum comentário:
Postar um comentário