Neste 7 de setembro de 2021, ocorreu a maior manifestação da história do Brasil, concernente às celebrações de nossa Independência.
Os eventos realizados nas capitais de estado e nas demais cidades de médio e grande porte consubstanciaram inequívoco apoio popular ao governo do presidente da República, Jair Bolsonaro.
No dia seguinte, uma pletora de integrantes da instância judiciária, parlamentares e formadores de opinião encastelados na mídia, demonstraram desconforto com os discursos do presidente, diante do público manifestante, em Brasília e São Paulo. Nas duas ocasiões, o mandatário expressou o inconformismo e a indignação dos cidadãos contra as atuações de políticos e, especialmente, de ministros da Suprema Corte, que têm agido de forma recorrente contra a liberdade de opinião de seus correligionários.
Subsequentemente, o presidente Bolsonaro divulgou uma nota de chamamento ao diálogo entre as autoridades da República, caracterizando um estratégico posicionamento de adesão à interação institucional e um chamamento à busca de harmonia entre os poderes, prevista formalmente na Carta Magna.
Por óbvio, os opositores do governo federal reagiram acusando o presidente de recuo, como resposta a um suposto isolamento a que estaria submetido. Com lucidez e perspicácia, um amigo asseverou que, se essa turba está criticando o presidente com veemência, aí constata-se um indicador seguro de que o presidente está certo e de que é preciso pertinácia e resiliência para enfrentar a oposição.
Chamo a atenção para um aspecto subjacente que envolve os personagens incomodados; e que indubitavelmente expressa a verdade e motiva ações e reações. Faço-o evitando ‘fulanizar’. O contexto histórico requer essa abordagem.
Que conjuntura! Indivíduos associados com a máfia da planície do sudeste e com a máfia insular mediterrânea mudaram e associaram-se com a máfia central, em detrimento dos interesses dos cidadãos.
A despeito do apoio e da defesa dos formadores de Fake News, os mafiosos se surpreenderam. E continuam preocupados com a continuação dos processos coercitivos a suas atividades, a partir o resultado das eleições de 2022.
Será que eles se identificam — e se tornam perigosos — com essas verdades expressas em código ou, somente, às claras?
_________________
#################
[Divulgado no Estadão online de 11/Set/2021]
_________________
#################
_________________
#################
Nenhum comentário:
Postar um comentário