Os postulantes à presidência da República na eleição de 2022 estão se engalfinhando. Nesse sentido, ao lançar sua pré-candidatura, o governador de São Paulo, João Dória, fez críticas indiretas ao presidente Bolsonaro e voltou suas baterias de forma contundente contra os ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário Lula e sua ex-protegida Dilma Roussef. Formadores de opinião estão se referindo ao encolhimento do plano de frente ampla para derrotar Bolsonaro na próxima eleição presidencial.
Com certeza, vai encolher, porém não muito. Já é muito pequena, então não há muito para reduzir o tamanho. Comparando-se as gigantescas manifestações do 7 de setembro com as pífias manifestações subsequentes da oposição, confirma-se, no âmbito da população, o que está ocorrendo no contexto político. As razões: corrupção reduzida a migalhas, oposição sistemática dos corruptos recorrentes, oposição sistemática da "mídia imunda" (aquela de que falava Emile Zola), oposição insensata de magistrados e assim por diante.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 25/Set/2021]
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