Os oposicionistas, em geral, e os formadores de opinião no âmbito da mídia, em particular, fizeram indignadas restrições ao discurso do presidente da República na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova Iorque, bem como às celebrações dos 1000 dias do governo Bolsonaro.
A revolta é explicável por uma série de razões. Dentre as as principais podem ser destacadas: a impossibilidade de prosseguimento da corrupção no meio político e empresarial; e eliminação das facilidades de obtenção de benefícios financeiros pelas organizações jornalísticas e por seus principais articulistas.
A dor é doida e doída. Dói, arrefece, e no dia seguinte recomeça. O presidente destruiu a diplomacia de tirar do povo para dar para ditaduras hediondas; destruiu o toma lá da cá; destruiu a boquinha da mídia e dos formadores de Fake News; e destruiu a enganação no Nordeste, e, como consequência, o povo trabalhador nordestino vai mudar o Brasil. Quanto mais a oposição bater, mais facilitado será o pleito de 2022. E vai doer muito mais. As dezenas de milhões que celebraram o 7 de setembro terão muito mais para celebrar.
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[Divulgado no Estadão online de 29/Set/2021]
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