Em São Paulo, o Banco Itaú bancou a exposição “Ocupação Paulo Freire”, em que é feito tributo ao pensador brasileiro Paulo Freire, anunciado como “um dos mais renomados educadores brasileiros [cuja] obra é referência ainda hoje no Brasil e no mundo.”
O que significa essa assertiva, senão a apologia de um escritor esquerdista e do discurso alienado daqueles que querem se impor no mundo a cavaleiro de autoritarismo decrépito?
Em qual país do mundo — desenvolvido, emergente ou indigente —, a proposição do Sr. Paulo Freire para educação deu certo? Na Alemanha, na França e na Espanha? Em Cuba, na Venezuela e na Coreia do Norte? No Brasil? Os cidadãos comuns de todos esses países concordam com isso? Bom, no Brasil, com certeza deu certo: nossos estudantes estão devidamente preparados para responder aos desafios — quer dizer, é isso que pensam (sic) os adeptos do Sr. Freire.
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[Divulgado no Estadão online de 20/Set/2021]
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