segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Perspectivas para 2022


Na tentativa de se opor às exuberantes manifestações do 7 de setembro — quando dezenas de milhões compareceram às ruas no país inteiro, para apoiar o governo federal —, as oposições tentaram se mobilizar para uma semana depois, para levar seus adeptos a se contraporem ao governo Bolsonaro e aos milhões que que se reuniram nas celebrações da Independência. A presença de público nos eventos programados foi pífia e decepcionante.

É curioso que a mídia se soma aos inconformados, como bem mostra artigo no Estadão, cujo título é: “Palanque plural é boa notícia, mas faltou povo na rua; ...”. Percebe-se que o articulista tenta vaticinar que a união de grupos de oposição teria a capacidade de reduzir a viabilidade eleitoral de Bolsonaro se reeleger. 

 

Por óbvio, faltou complementar: “faltou povo na rua ontem!” A rigor, o povo já tinha ido às ruas e exercido o democrático direito de expressar o seu inexcedível apego à liberdade, à verdade e à faculdade de dizer não aos maus, corruptos e indesejáveis personagens das instâncias políticas e judiciárias. Com simplicidade e clareza, está desenhado o contexto das eleições de 2022. Quem não quer, é bom que não perceba!

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                                                                                 [Divulgado no Estadão online de 13/Set/2021]

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