Nesta alvorada de primavera, quando o início do período de chuvas em Brasília oferece uma perspectiva alentadora, a estatística da pandemia do coronavírus — iniciada nos primórdios de 2020, e ainda em andamento — apresenta um quadro desolador, bem como uma inequívoca demanda de precaução e cuidados da parte de todos.
Em 16 de setembro de 2021, dados levantados nas fontes mais confiáveis, referentes à população e ao respectivo número de vítimas da Covid-19, apontam o seguinte cenário:
– Estados Unidos (331 milhões de habitantes): 667 mil mortos.
– Alemanha + Reino Unido + França (216,4 milhões): 344 mil.
– México + Colômbia + Argentina (228,3 milhões): 511 mil.
– Rússia + Itália + África do Sul (266,5 milhões): 408 mil.
– Índia (1.403 milhões): 444 mil.
– Brasil (213 milhões de habitantes): 589 mil mortos.
A inferência óbvia é que países ou conjuntos de países com grande contingente populacional têm elevado — e relativamente similar — número de vítimas.
Os lamentos pelos que se foram e a solidariedade com os que ficaram são uma necessidade imperiosa dessa conjuntura terrível. Os cuidados e as precauções devem ser mantidos mesmo depois que a vacinação atingir a maior parte da população.
Porém, a acusação de genocida, que há alguns meses se fazia ao presidente brasileiro, deve ser questionada. Afinal quem é o responsável pelo morticínio (de seres humanos e da verdade): o vírus SarsCov2, os chefes de governo ou os integrantes da comunidade C3 (canalhas, cafajestes e corruptos)?
A resposta será dada em 2022 pelos milhões de cidadãos que foram às ruas nas épicas celebrações de 7 de setembro.
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[Divulgado no Estadão online de 16/Set/2021]
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[Divulgado no Correio Braziliense online de 16/Set/2021]
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 16/Set/2021]
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